Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Será que Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus pessoalmente, celebraram o seu aniversário em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também?
A palavra “Natal” quer dizer dia do nascimento, ou aniversário natalício. De onde a igreja Católica a tirou? Com certeza não foi do Novo Testamento, Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo, porque “o Natal não era comemorado entre as festas da Igreja primitiva!
A festa de Natal tem sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao redor do mundo. Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia nem nos Apóstolos que haviam sido instruídos pessoalmente pelo Senhor Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.
Posto que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica Romana e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentraram na festa do Natal”.
Na mesma Enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: “… não vemos nas Escrituras alguém que tenha celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia de seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.
Vejam o que as outras Enciclopédias
falam a respeito do natal:
A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: “O Natal não era contado nas
primeiras festas da Igreja...” “Não foi Instituída por Cristo, nem pelos
apóstolos, nem por autoridades bíblicas”. Foi adquirida mais tarde do
paganismo.
Enciclopédia
Americana edição 1944 diz: de acordo com varias autoridades o
Natal não era celebrado nos primeiros séculos da igreja cristã, pois o costume
cristão, em geral, era celebrar a ‘‘morte ”das pessoas celebres e não o seu
“nascimento”. A comunhão da santa ceia que é instituída pela autoridade do novo
testamento é um memorial da morte do Salvador. A festa do natal, foi
estabelecida em memorial do nascimento do Messias no século IV. No século V a
igreja ocidental ordenou ser celebrada pra sempre o dia da velha festa romana
do nascimento do sol, pois não havia conhecimento certo do dia do nascimento
do Messias.
Enciclopédia
Britânica (1961ed.), vol. 5, p. 643.
b"Muito
antes do século IV, e bem antes da era cristã, um festival era celebrado entre
os pagãos, exatamente na mesma época, em
honra do nascimento do filho da rainha do céu babilônica; e pode-se presumir com
justiça que, a fim de conciliar os pagãos, e aumentar o número de adeptos
nominais do cristianismo, o mesmo festival foi adotado pela Igreja Romana,
dando-lhe apenas o nome de Cristo"
A Enciclopédia Barsa, vol.
11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:
"A data atual foi fixada ao ano 440, a fim
de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a
festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros
séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do
Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do
inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os
germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem:
as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam
sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz."
Jesus
Nasceu Mesmo no Dia 25 de Dezembro?
O
Senhor Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o
Natal! Quando Ele nasceu “Haviam pastores no campo, que velavam e guardavam
seus rebanhos durante as vigílias da noite” (Lucas 2:8). Isto jamais pôde
acontecer na Judéia no mês de Dezembro.
Os
pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de Outubro e os guardavam
para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A
Bíblia mesmo prova, em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13, que o inverno era época
de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus
rebanhos à noite no campo.
“Era
um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e
desertos nas proximidades da Páscoa (em princípio da primavera) e trazê-los
novamente para casa ao começarem as primeiras chuvas”. (Adam Clark Commentary,
(vol. 5, pág. 370, edição de New York).
É
também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de
chuvas e frio (Lucas 2:1).
Qualquer
enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que o Senhor Jesus
não nasceu em 25 de Dezembro. A Enciclopédia Católica o disse claramente.
A
data do nascimento do Senhor Jesus Cristo é totalmente desconhecida. Isto é
reconhecido por todas as autoridades. Se fosse da vontade de Deus que
guardássemos e celebrássemos o aniversário do Senhor Jesus Cristo, Ele não
haveria ocultado esta data.
O
próprio Jesus nunca celebrou seu nascimento, os apóstolos e a igreja nunca
celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento
ou instrução alguma para celebrar seu nascimento, todavia somos ordenados a
lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo.
11:24-26).
A
respeito dos Magos foram reis, quantos eram e seus nomes?
A tradição retém que eram 3 e deu a eles os nomes de
Melquior, Baltasar e Gaspar. Esses nomes aparecem no Evangelho Apócrifo Armeno
da Infância, do fim do século VI, no capítulo 5,10. O texto diz:
Um anjo do Senhor foi de
pressa ao país dos persas para avisar aos reis magos e ordenar a eles de ir e
adorar o menino que acabara de nascer. Estes, depois de ter caminhado durante
nove meses, tendo por guia a estrela, chegaram à meta exatamente quando Maria
tinha dado à luz. Precisa-se saber que, naquele tempo, o reino persiano
dominava todos os reis do Oriente, por causa do seu poder e das suas vitórias.
Os reis magos eram 3 irmãos: Melquior, que reinava sobre os persianos;
Baltasar, que era rei dos indianos, e Gaspar, que dominava no país dos árabes.
Sobre o seu número: embora a Palavra de Deus nos
diga que os magos trouxeram três presentes: ouro, incenso e mirra (Mateus 2:11),
ela em lugar algum diz que eles eram três. O que a Bíblia diz é que eles eram
de número plural (“magos”), o que significa que eles eram certamente mais que
um. Quantos eram, não podemos saber pois a Bíblia não diz, conforme Mateus 2:1 No entanto, pode muito bem ser que eles eram
mais do que dois ou três desde que tais viagens longas como a viagem que
fizeram para chegar a Belém, eram, por razões de segurança, geralmente
organizadas em grandes caravanas.
Em Mateus 2:01 é a palavra "magos". Sobre
o significado desta palavra, era sinônimo de “sábio”. O tratamento dado a eles
como grandes eruditos, prudentes e judiciosos, provinha do fato de os
sacerdotes da Caldeia serem muito voltados para a consideração dos astros com
uma sabedoria que surpreende até hoje. A eles devemos o início da ciência
astronômica.
Uma repetição da palavra (sábios") é possível em , Daniel 2:48 diz que Daniel foi feito " chefe dos
magos
Os
magos não
possuíam todas as informações. Eles sabiam que o menino havia nascido, mas não
tinham idéia de “onde”. Nada indica que eles conhecessem os textos sagrados, as
profecias. O único livro de que dispunha para obter informações sobre o
nascimento do Messias era o “livro da natureza”. A astrologia era a sua
ciência.
Estavam os sábios presentes na noite do nascimento
de Jesus?
Todos nós temos visto durante o Natal, as imagens dos magos
adorando juntamente com os pastores o menino Jesus na manjedoura. Por mais
costumeiro que esta tradição possa ser não é o que realmente aconteceu.
De acordo com Mateus 2:2-9 os magos não chegaram a Jerusalém,
senão depois que Jesus nasceu. Portanto, uma vez que eles permaneceram em
Jerusalém no tempo apto para os eventos acontecerem (os magos chegaram em
Jerusalém e começaram a procurar pela criança; Hérodes ficou perturbado com o
que disseram, e chamou os sacerdotes e os escribas do povo para pedir-lhes para
dizer onde o Messias nasceria; Hérodes chamou novamente os magos secretamente,
os inquirindo para contar sobre o tempo que a estrela aparecera; finalmente,
Hérodes enviou os magos para longe de Belém), é evidente que eles poderiam de
modo ir à Belém, na noite do nascimento de Jesus, como ensina a tradição. Por
quê?
Segundo Mateus 2:11 nos diz:
“E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e,
prostrando-se, o adoraram”.
Como podemos ver, quando os magos chegaram a Belém, não
encontraram Jesus em uma manjedoura, mas em CASA, ou seja, em um lugar onde
ele, Maria e José estavam vivendo regularmente e corretamente.
Sobre a idade de Jesus durante a visita dos magos, Mateus 2:16 nos
diz que Hérodes depois de descobrir que os sábios tinham o enganado e não
tinham voltado para relatar a ele:
“irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em
Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo,
segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.”
É
importante notar aqui que, de acordo com esta passagem, Hérodes colocou um
limite de idade nas crianças do sexo masculino de dois anos para baixo de
"DE ACORDO COM O TEMPO QUE ELE DILIGENTEMENTE INQUERIU DOS MAGOS". Em
Mateus 2:7, durante sua entrevista/interrogatório dos sábios, Hérodes inquiriu
com precisão a partir deles em que tempo a estrela apareceu. Com isso, ele veio
a conhecer a idade de Jesus.
Concluir
que quando os magos o visitaram ele poderia estar ainda com até 2 anos de
idade.
Mas
quem eram os homens presentes no nascimento de Jesus?
Segundo o relato de Lucas 2:8-16 eram Pastores que
estavam no campo que, chegaram após seu nascimento.
O Natal é uma das principais tradições do sistema
corrupto chamado Babilônia e, como tal, é censurado nas profecias e
ensinamentos bíblicos. Tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim,
data da época imediatamente posterior ao dilúvio! Ninrode, neto de Cão, filho
de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de
impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se
apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia
original, Ninive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste
mundo. O nome Ninrode se deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”.
Em Gênesis 10.8,9. a Bíblia diz que Ninrode se
tornou poderoso sobre a terra, e era um poderoso caçador diante do Senhor.
Conforme escreveu Ralph Woodrow, em sua obra Babilônia
a Religião dos Mistérios, «sejam quais forem os melhoramentos que tenham
sido feitos por Ninrode, devem ter sido bons e corretos, mas Ninrode foi um
governante iníquo.
Ninrode era tão perverso que, segundo escritos,
casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis. Morto prematuramente, sua
chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina de reencarnação de Ninrode
em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento,
Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de
Dezembro.
Aqui está a verdadeira origem do Natal. Semiramis se converteu em
“rainha do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do
céu”. Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se
tornou em falso messias, filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema
babilônico, a “mãe e filho” (Simiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz)
se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da “mãe e do
filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e
línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente na Madona
muito antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo!
“O maior culto pagão religioso que colocava a
celebração em 25 de dezembro como um feriado tanto no mundo romano como grego,
era a adoração do sol, que era pagã o Mitraísmo.... Este Festival de Inverno
era chamado “a Natividade”.
OUTROS
COSTUMES PAGÃOS:
PAPAI NOEL - A
lenda de Papai Noel foi inspirada em São Nicolau ( Santa Claus ), que viveu há
muitos séculos. Embora tenha sido um dos santos mais populares do Catolicismo,
atualmente poucas pessoas conhecem sua história. Ele viveu em Lycia, uma
província da planície da Anatólia, no sudoeste da costa da Ásia menor, onde
hoje existe a Turquia. A história diz que nasceu no ano de 350 e viajou ao
Egito e à Palestina ainda jovem, onde se tornou bispo. Durante o período da perseguição
aos cristãos pelo Imperador Dioclécio, ele foi aprisionado e solto
posteriormente pelo Imperador Constantino, sucessor de Dioclécio. Sua reputação
de generosidade e compaixão é melhor exemplificada na lenda que relata como ele
salvou da vida de prostituição, as três filhas de um homem pobre. São Nicolau
foi escolhido como santo patrono da Rússia e da Grécia. É também patrono das
crianças e dos marinheiros.
Segundo
a Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, página 648-649, diz: “São
Nicolau, bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de Dezembro…
conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente as três filhas de um
homem pobre…. Deu origem ao costume de dar em segredo na véspera do dia de São
Nicolau data que depois foi transferida para o dia do Natal. Daí a associação
do Natal com São Nicolau.
Como
o natal transformou-se na mais famosa e popular das festas, a lenda do Papai
Noel cresceu. Em 1822, Clement C. Moore escreveu o poema A Visit from St.
Nicholas, retratando Papai Noel passeando em um trenó puxado por oito pequenas
renas, o mesmo modelo de transporte usado na Escandinávia. Depois disto foi
adotada a figura moderna de um gnomo bochechudo e de barba branca assessorado
por vários gnomos.
A Reforma
Protestante (séc XVI) fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse
da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas,
adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a
tradição consigo até New Amsterdan (atual cidade de Nova Iorque) nas colônias
norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado
pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa
Claus - em português, Pai Natal.
O
Bom Velhinho, que também pune as crianças que não se comportaram durante o ano,
foi ganhando novas características até que 40 anos mais tarde – em 1863 – o
cartunista americano Thomas Nast criou a imagem do Noel quase igual à que
conhecemos hoje.
O
Bom Velhinho, que também pune as crianças que não se comportaram durante o ano,
foi ganhando novas características até que 40 anos mais tarde – em 1863 – o
cartunista americano Thomas Nast criou a imagem do Noel quase igual à que
conhecemos hoje.
No BRASIL, a figura do
Papai Noel surgiu por volta de 1920, mas popularizou-se depois de
1930. A origem entre o povo brasileiro não vem de uma tradição popular, mas foi
um costume importado de outros lugares. Não são poucas as crianças que
acreditam piamente que os presentes que receberam, foram trazidos por um
"homem muito bom" chamado Papai Noel e, mais tarde, descobrem que
isso não passava de uma mentira.
Ah!
Thomas Nast também foi o criador da parte da lenda do Papai Noel morar lá no
Pólo Norte!
Papai
Noel de Thoma Nast
Vários artistas foram recriando e redesenhando
esse símbolo do Natal com o passar dos anos. Cada um, dando seu toque pessoal
ao Papai Noel. Em 1905, Carl
Stetson Crawford ilustrou o volume XXXIII do livro 2 chamado St. Nicholas for
Young Folks.
Tempos
depois, muita gente acabou afirmando e acreditando que a fábrica de
refrigerantes foi a criadora do Papai Noel “moderno”. Há relatos afirmando que
as roupas do Santa Claus eram verdes e tiveram suas cores mudadas para o
vermelho para se adequar às cores da Coca-Cola.
Acontece que o Bom Velhinho já usava vermelho muitos
e muitos anos antes.
Aliás,
A Coca-Cola não foi a primeira a usar o senhor Noel para ajudar a vender suas
deliciosas bebidas! A White Rock Beverages usou Papai Noel para vender sua água
mineral em 1915 Ginger Ale em 1923.
A
primeira ilustração oficial da Coca-Cola usando o Papai Noel como garoto
propaganda!
ÁRVORES
COMO ALTARES PAGÃOS:
A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado
Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os
espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de
Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso,
menos a igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de
guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas
através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal,
conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas
insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos.
A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A
árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi
adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se
uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."
Uma edição do jornal Folha de São Paulo, de
dezembro de 1996, explica: "A primeira árvore de Natal foi mostrada em
visão ao missionário inglês Winfrid, mais tarde chamado de São Bonifácio. Há
1200 anos, Winfrid viajava pela Alemanha, quando encontrou um grupo de druidas
(feiticeiros dos povos gauleses) à sombra de um carvalho, preparando-se para
sacrificar o jovem príncipe Asulf ao deus Thor, cuja árvore sagrada era o
carvalho (um tipo de pinheiro). Winfrid interrompeu o sacrifício e derrubou
aquela árvore sanguinária. Imediatamente surgiu um pequeno pinheiro no mesmo
lugar, e Winfrid disse que o mesmo seria a nova ‘árvore sagrada’, a árvore da
vida, representando o próprio Cristo. Este seria o início do costume de decorar
as árvores de Natal."
OS SEGUINTES TEXTOS DA BÍBLIA TRAZEM LUZ SOBRE ESSE
ASSUNTO:
“Fez Judá o que era mau aos olhos do
Senhor; e, com os pecados que cometeram, o provocaram a zelo, mais do que
fizeram seus pais. Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas
e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as
árvores verdes.” (I Reis
14:22-23);
"Destruireis por completo todos os
lugares, onde as nações que ides desapossar serviram os seus deuses, sobre as
montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa; deitareis
abaixo os seus altares e despedaçareis as suas colunas e os seus postes-ídolos
queimareis a fogo, e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses e apagareis
o seu nome daquele lugar." (Deuteronômio 12:2-3);
"Os filhos de Israel fizeram contra
o Senhor seu Deus o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas
cidades, desde os atalaias dos vigias até à cidade fortificada. Levantaram para
si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros, e debaixo de todas as
árvores frondosas." (II Reis
17:9-10);
"De quem chaqueais? Contra quem
escancarais a boca, e deitais para fora a língua? Porventura não sois filhos da
transgressão, descendência da falsidade, que vos abrasais na concupiscência
junto aos terebintos debaixo de toda árvore frondosa, e sacrificiais os filhos
nos vales, nas fendas e nos penhascos?" (Isaías 57:4-5);
"Não estabelecerás poste-ídolo,
plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para
ti." (Deuteronômio
16:21);
“O meu povo consulta a sua madeira, e a sua
vara lhe responde, porque o espírito da luxúria os engana, e prostituem-se,
apartando-se da sujeição do seu Deus.
Sacrificam sobre os cumes dos montes, e
queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do
olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as
vossas noras adulteram” (Oséias
4:12-13);
“ Quando corta
para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as
árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer.
Então serve ao homem para queimar; e toma
deles, e se aquenta, e os acende, e coze o pão; também faz um deus, e se
prostra diante dele; também fabrica uma imagem de escultura, e ajoelha-se
diante dela.
Metade dele queima no fogo, com a outra
metade prepara a carne para comer, assa-a e farta-se dela; também se aquenta, e
diz: Ora já me aquentei, já vi o fogo.
Então do resto faz um deus, uma imagem de
escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e roga-lhe, e diz: Livra-me,
porquanto tu és o meu deus. (, Isaías 44:14-17).
O ato de cortar as
árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias
(10:3 e 4): “… porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque
um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o
enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam…”. Quando os
pagãos se tornaram cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com
Yeshua ( Jesus), levaram consigo todos os costumes pagãos.
Vemos que os
povos, desde a antiguidade, possuíam o mau-hábito de utilizar a madeira, bem
como as árvores, com fins de idolatria.
O pinheiro –
símbolo natalino – possui a mesma conotação.
Escultura do séc. 9 a.C. , palácio de Ashur-Nasir-pal II, em Nimrud – Assíria (atual Iraque). Pode-se ver Ashur-Nasir-pal II e um espírito protetor tomar parte em rito do “pinheiro”.
O PRESÉPIO
A
reprodução do cenário onde Cristo nasceu é um dos símbolos mais comuns no natal
dos países católicos: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos,
Maria, José e o menino Jesus. Esse costume surgiu com São Francisco de Assis no
séc. XI, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita, que criasse o primeiro
presépio. São Francisco, então celebrou a missa em frente desse arranjo,
inspirando devoção a todos os que assistiam. Entre a maioria das igrejas
evangélicas não há esse costume, visto que o uso de imagens é idolatria, além
disso está ligado ao ritual do deus sol. A manjedoura embaixo da árvore de
natal, significa “sacrifícios sob a árvore.
CONCLUSÃO:
Não
deve a Igreja do Senhor Jesus Cristo servir de
exemplo para o mundo? Não é ela o sal e a luz das nações? É correto que
ela siga o modelo pagão? O Natal não se origina na Bíblia nem na igreja
apostólica; é totalmente pagão.
O
Natal, a árvore, a troca de presentes, o visco, as frutas vermelhas sagradas —
tudo isso tem origem nas festividades pagãs idolátricas do solstício de inverno.
A
Igreja de Roma tomou as práticas pagãs e
tentou cristianizá-las.
Se
essa fosse uma data bíblica, e sua observância uma ordenança, o mundo o amaria?
Com toda certeza: não! O mundo odiaria o Natal.
Paulo nos adverte que
"Satanás se transfigura em anjo de luz" (2Co 11.14). Essa é a razão pela qual os festivais pagãos em todo o mundo
são dias de diversão, dias de comidas especiais, festas, desfiles, reuniões familiares e de troca de presentes.
O objetivo de Satanás não é simplesmente escravizar
indivíduos, mas também controlar instituições, culturas e nações. O calendário pagão de "dias
santos", nos quais os festivais pagãos são celebrados no tempo exato a cada ano, é um recurso inspirado por Satanás para
envolver culturas inteiras na rebelião
contra a aliança divina. Ele deseja que pessoas e países sejam escravizados
por rituais pagãos e pelas trevas. Uma cultura está saturada de satanismo quando festivais, ritos e cerimônias pagãs se
tornam tão naturais que não são mais questionados
em determinada sociedade.
Como puderam os cristãos ser
enganados a ponto de celebrar um dia festivo pagão?
O dia foi transformado de um
período de trevas em um dia de luz. Como isso aconteceu?
É muito
simples: a primeira coisa a ser feita é mentir. Ensine que esse dia é o
aniversário de Cristo. O fato de Jesus não ter nascido nesse dia não importa.
Pouquíssimas pessoas averiguarão os fatos.
Hoje Caso você não celebre r
o Natal por conhecer a verdade, irmãos
da mesma denominação dirão que você é fanático.
Haveria apenas uma razão aceitável para o cristão
celebrar o Natal, e ela seria uma ordem direta da Palavra de Deus para assim
proceder. Visto que não há uma instrução implícita ou explícita para agir dessa
forma, sua celebração é proibida.
Vós tendes por pai ao diabo,
e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o
princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da
mentira.
João 8:44
Fontes de Pesquisa:
http://www.videirario.com.br/histnatal.php
http://centrodeestudosprofeticos.com.br
A Verdade sobre o Natal Editora Restauração
http://jesusmaioramor.blogspot.com.br/2009/12/o-nascimento-do-menino-jesus.html
Estudo Teológico: O Nascimento de que o Natal é Bíblico?/Elaborado pelo: Pr.Frank Rony e Pr.Liuz Antonio de Oliveira e redigida por Armir Antunes
NATAL: FESTA CRISTÃ OU PAGÃ?/Igreja da Comunhão Ágape
http://anti-heresias.blogspot.com.br/2011/12/o-natal-e-uma-festa-catolica-e-paga.html
Enciclopédia Católica, edição inglesa de l911;
Enciclopédia Britânica, edição de 1946;
Enciclopédia Americana, edição 1944.
A Enciclopédia Barsa;
http://exegeseoriginal.blogspot.com.br/2011/02/historia-do-paganismo-da-idolatria-e-do.html
SOLASRCIPTURA-TT.org. O Natal veio do paganismo. Disponível na internet via WWW, através da URL: http://solascriptura-tt.org/Diversos/NatalVeioDoPaganismo-Helio.htm. Acessado em 01/12/2015.
http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/124989/Natal-Festa-pag%C3%A3-que-se-tornou-crist%C3%A3.htm
http://apocryphagnostica.blogspot.com.br/2012/12/algumas-consideracoes-sobre-o-natal.html
http://www.hermesfernandes.com/2009/12/nem-tres-nem-reis-verdadeira-historia.html
http://www.abiblia.org/ver.php?id=1438&id_autor=2&id_utente=&caso=artigos
http://www.e-farsas.com/papai-noel-foi-criacao-da-coca-cola-verdadeiro-ou-falso.html
http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/o-verdadeiro-sentido-do-natal/
Livro- Desmascarando o Inimigo/Vanda Nicolau primeira edição 1993.