sábado, 8 de novembro de 2014

A HOMOSSEXUALIDADE X CRISTIANISMO




Nota-se, cada vez mais, que as pessoas que não aprovam os atos homossexuais são colocadas na posição de preconceituosas e ficam assim encurraladas, sentindo medo de falar a verdade. Esse temor tem base. Pessoas que expõem uma opinião bíblica sobre a conduta gay são cruelmente criticadas por indivíduos que não aceitam o sexo natural homem/mulher. 


Por causa dessa pressão, muitos evangélicos estão cada vez mais em dúvida sobre a questão, pois permitem que a Palavra de Deus ocupe em suas vidas um espaço bem menor do que a esmagadora influência diária da mídia. É natural e inevitável: se nos alimentarmos mais dessa influência do que da Palavra, passaremos a ter o mesmo modo de pensar e sentir do mundo. Acharemos normal o que Deus acha anormal.

O objetivo aqui é levar ao debate sobre o tema para toda sociedade. A liberdade de expressão não se esgota no reconhecimento teórico do direito de falar ou escrever, mas compreende, além disso, inseparavelmente, o direito de utilizar qualquer meio apropriado para difundir o pensamento e fazê-lo chegar ao maior número de pessoas.

É importante assinalar que a liberdade de expressão é um meio para o intercâmbio de ideias e informações entre as pessoas compreender seu direito de comunicar a outras pessoas o seu ponto de vista, mas, implica também o direito de todos de conhecer opiniões, relatos e notícias. Democracia é debate. Não há debate sem liberdade. A divergência de pensamentos é uma ótima oportunidade para amadurecer, desde que seja feita de forma respeitosa.

O homossexualismo - hoje conhecido como homossexualidade é comumente definido como o comportamento que se caracteriza pelo interesse sexual exclusivo ou dominante por pessoas do mesmo sexo (em grego homos = o mesmo, do mesmo, com o mesmo). Recebe essa definição em contraposição ao heterossexualismo ou ao interesse sexual por pessoas do sexo oposto. Todavia, um estudo mais acurado concluirá que muitos homossexuais são bissexuais ativos, ou seja, mantêm ao mesmo tempo relacionamentos hétero e homossexuais. Nas últimas décadas tornou-se comum o uso do termo gay para designar homens e mulheres homossexuais. Historicamente, porém, o homossexualismo feminino é designado lesbianismo, palavra derivada de Lesbos, ilha grega onde a poetisa Safo escreveu diversas poesias de cunho homossexual. 

Safo dirigia uma escola de poesia e música em Lesbos, tendo sido muito criticada devido às relações que mantinha com suas alunas. Isso teve tanta repercussão na história que deu origem aos termos safismo e lesbianismo, com todos os seus derivados.

 O homossexualismo masculino é denominado pederastia, em referência à relação sexual entre um homem mais velho, o erastes, e um rapaz, o erômenos, na Grécia Antiga. Entretanto, a publicação recente das pesquisas minuciosas de Kenneth J. Dover sobre a antiga prática grega denuncia o equívoco de se identificar a pederastia com a moderna relação homossexual.
Segundo Dover, a pederastia grega era draconianamente regulada em seu exercício. Tal relação proibia os contatos físicos entre homens adultos, coito anal e manifestações apaixonadas entre parceiros, o que faria com que as práticas homossexuais do mundo atual fossem interpretadas como “perversões” na Grécia Antiga. As conquistas do movimento homossexual são notórias na mídia, na literatura e na sociedade de modo geral.

Ampliando casos específicos de meados do século 21, quando as publicações de Alfred Kinsey “desengavetaram” os assuntos relacionados à sexualidade humana, hoje, um número cada vez maior de pessoas faz questão de “sair do armário” (jargão gay) que designa a atitude de alguém em assumir sua preferência homossexual). Atualmente parece haver um consenso de que a única postura social a ser reprovada nesta matéria é clamor pela tolerância, como também pela aprovação do comportamento homossexual.

“TEOLOGIA INCLUSIVA”     

A Teologia Inclusiva não é um movimento pró-homossexual e contra a família. Pelo contrário: nas igrejas inclusivas congregam não apenas pessoas homossexuais, mas heterossexuais e suas famílias. Não existe igreja gay, como alguns insistem em dizer, assim como não existe igreja hétero. Essa afirmação apenas prova o desconhecimento do que é uma Igreja Inclusiva. Os homossexuais ainda lutam pelo direito de inclusão nas variadas estruturas religiosas cristãs no Brasil e no mundo. A igreja inclusiva busca demonstrar, pelas Escrituras Sagradas, que a homossexualidade é tão natural quanto à cor da pele ou dos olhos, por exemplo. “Isto não é uma nova teologia, mas sim um aspecto teológico fundamentado na dignidade da pessoa humana, nas necessidades individuais de homens e mulheres e na valoração da identidade de cada ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus”.



A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações humanas, sejam quais forem, desde que haja este sentimento. Essa linha de pensamento tem propiciado o surgimento de igrejas onde homossexuais, nesta condição, são admitidos como membros e a eles é ensinado que o comportamento gay não é fator impeditivo à vida cristã e à salvação. Assim, desde que haja amor genuíno entre dois homens ou duas mulheres, isso validaria seu comportamento, à luz das Escrituras. A falácia desse pensamento é que a mesma Bíblia que nos ensina que Deus é amor igualmente diz que ele é santo e que sua vontade quanto à sexualidade humana é que ela seja expressa dentro do casamento heterossexual, sendo proibidas as relações homossexuais.

O padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. Nesta área, a Bíblia só deixa duas opções para os cristãos: casamento heterossexual e monogâmico ou uma vida celibatária. À luz das Escrituras, relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são vistas não como opção ou alternativa, mas sim como abominação, pecado e erro, sendo tratada como prática contrária à natureza. Contudo, neste tempo em que vivemos, cresce na sociedade em geral, e em setores religiosos, uma valorização da homossexualidade como comportamento não apenas aceitável, mas supostamente compatível com a vida cristã. Diferentes abordagens teológicas têm sido propostas no sentido de se admitir que homossexuais masculinos e femininos possam ser aceitos como parte da Igreja e expressar livremente sua homoafetividade no ambiente cristão.

HOMOSSEXUALIDADE NA VISÃO DA CIÊNCIA.

O movimento homossexual costuma citar pesquisas que dizem provar que um indivíduo pode se tornar homossexual por causa de fatores genéticos. O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês especializado em tratamento psicoterapêutico da homossexualidade e problemas de família, oferece a seguinte opinião:

…os padrões de comportamento comprovam a improbabilidade de que a orientação sexual tenha uma origem genética. Sabe-se, por exemplo, que até mesmo em pessoas com cromossomos anormais a orientação sexual depende principalmente do papel sexual em que a criança foi criada. Sem mencionar os tratamentos psicoterapêuticos que têm tido sucesso em mudar radicalmente a orientação de indivíduos homossexuais. Será que esses tratamentos então causam mudanças genéticas nas pessoas? Isso é improvável.

A questão mais séria é que os ativistas gays estão, de uma forma ou de outra, por trás das pesquisas que “provam” que o homossexualismo tem origem genética. Quem diz isso é o Dr. Vern L. Bullough, defensor do movimento homossexual e da pedofilia. Ele afirma:

A política e a ciência andam de mãos dadas. No final é o ativismo gay que determina o que os pesquisadores dizem sobre os gays.

Nem mesmo o famoso Dr. Alfred Kinsey, que os ativistas gays não se cansam de citar para apoiar suas práticas sexuais, parecia acreditar que o homossexualismo tem causas genéticas. Ele disse: “Eu mesmo cheguei à conclusão de que o homossexualismo é em grande parte uma questão de condicionamento.”

Vejam ao video: Que ninguém nasce Gay Diz a Ciência.


        A Bíblia Gay
Ativistas gays resolveram lançar sua própria Bíblia, onde, principalmente, os versos que condenam a prática homossexual foram “reeditados” para mostrar às pessoas que não existe condenação alguma da parte de Deus à prática homossexual (segundo essa Bíblia). Essa Bíblia foi batizada de “Queen James Bible” – (Bíblia Rainha James). O nome faz alusão à “King James Bible” (Bíblia Rei James), batizada originalmente em referência ao rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás. Como sempre desqualificar algo ou alguém parece ser a forma de afirmarem suas convicções.

Que os ativistas gays travam uma batalha contra aquilo que a Bíblia diz a respeito de suas práticas, todo mundo já sabe. Porém, essa iniciativa deles foi bem ousada agora. Apesar de terem sido ousados, a iniciativa apenas demonstrou claramente que eles fizeram uma manipulação dos textos para encaixar sua filosofia de vida e ficarem com sua consciência tranquila – Se já estivessem tranquilos por que precisariam fazer uma tradução da Bíblia adaptada aos seus interesses? Além disso, demonstrou também que, apesar de eles negarem, e até de certa forma rejeitarem a Bíblia, parece que a Palavra de Deus ainda cumpre o seu papel na vida do ser humano, incomodando o coração e confrontando o pecado, assim como disse o profeta Isaías a respeito da Palavra de Deus: “assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei.” (Isaías 55.11)



Cristãos que recebem a Bíblia como a palavra de Deus não podem ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma vez que seria a validação daquilo que as Escrituras, claramente, tratam como pecado. O casamento está no âmbito da autoridade do Estado e os cristãos são orientados pela Palavra de Deus a se submeter às autoridades constituídas; contudo, a mesma Bíblia nos ensina que nossa consciência está submissa, em última instância, à lei de Deus e não às leis humanas – “Importa antes obedecer a Deus que os homens” (Atos 5.29). Se o Estado legitimar aquilo que Deus considera ilegítimo, e vier a obrigar os cristãos a irem contra a sua consciência, eles devem estar prontos a viver, de maneira respeitosa e pacífica em oposição sincera e honesta, qualquer que seja o preço a ser pago.


CONTRADIÇÕES TEOLÓGICAS:


NÃO HÁ NA BÍBLIA A PALAVRA HOMOSSEXUAL?
Teologia Inclusiva - Não há, na Bíblia, nenhuma só vez as palavras homossexual, lésbica ou homossexualidade. Todas as Bíblias que empregam estas expressões estão erradas e mal traduzidas. A palavra homossexual só foi criada em 1869, reunindo duas raízes linguísticas: Homo (do Grego, significando "igual") e Sexual (do latim). Portanto, como a Bíblia foi escrita entre 2 e 4 mil anos atrás, não poderiam os escritores sagrados terem usado uma palavra inventada só no século passado (GGB).


A verdade- Esse argumento demonstra total falta de compreensão sobre o que significamterminologia e conceito. A palavra homossexual, ou homossexualismo, é termo recente, mas o conceito é antigo. É claro que na Bíblia Sagrada não existe a palavra homossexual, pois este termo é moderno e o texto bíblico, antigo. O que não quer dizer que a Bíblia não a condene, pois, embora seja um termo novo, a prática é bem antiga... No decorrer deste artigo constataremos, sem sombras de dúvida, que a prática é condenada pela Bíblia Sagrada, mesmo sem usar o termo específico atualmente usado.


HÁ NA BÍBLIA INCENTIVO PARA A HOMOSSEXUALIDADE?


Teologia Inclusiva - Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? (Ec 4.11).

A verdade- Esse argumento tenta demonstrar que num clima quente como o da Judéia dormir juntos só pode ter conotação erótica revela um total desconhecimento da geografia da Terra Santa. Em Israel também neva. O livro de Eclesiastes foi escrito por Salomão, heterossexual com desejos incontroláveis, nunca teria escrito a favor da homossexualidade. Isso não encontra respaldo hermenêutico no contexto do versículo que, na verdade, fala de cooperação mútua.

Não se pode tomar um versículo de maneira isolada, fora do seu contexto, para se embasar uma doutrina ou prática. O capítulo 4 do livro de Eclesiastes trata dos males e das tribulações da vida, e não de práticas sexuais ou homossexuais.

Longe de ser um incentivo à homossexualidade, o contexto completo, ou perícope (Ec 4.9-12), trata de ilustrações sobre a necessidade do companheirismo, tendo em vista que viajar por aquelas terras inóspitas, acidentadas e pedregosas provocam quedas (versículo 10), além de ser uma região desértica de noites frias (v.11) e área de ataque de bandidos e salteadores (v.12). Estes eram alguns dos perigos enfrentados pelos viajantes de antigamente, e sugerem a necessidade de companhia por ocasião de acidentes, inconveniências e adversidades (CARSON, 2009, p.927).

Está claro que o sentido e a finalidade de dormirem juntos é para se aquentarem, não para fazerem sexo. Esse ensinamento é dado aos militares em guerra quando dormem ao relento; essa prática é utilizada por animais, a exemplo dos gatos, para dormirem aquecendo-se uns ao outros.


PAULO ERA HOMOSSEXUAL?

Teologia Inclusiva - Há teólogos protestantes que chegam a diagnosticar Paulo de Tarso como homossexual latente (alusão feita por ele próprio ao misterioso "espinho na carne" que tanto o preocupava, além de sua manifesta e cruel "misoginia" ou ódio às mulheres).

A verdade- O texto aludido é o seguinte:

E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar (2Co 12.7).

Há muita especulação a respeito desse espinho na carne de Paulo, quase todas sem a menor base bíblica. Entretanto, era algo que naturalmente impunha a Paulo um reconhecimento de sua condição de homem falível e mortal, além de impedi-lo do orgulho espiritual.

O “espinho na carne” é uma metáfora aludindo a uma espécie de situação dura e de difícil convivência. Com uma indicação de provável complicação com os olhos:

E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne; e não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo. Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que, se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis (Gl 4.13-15).

Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão (Gl 6.11).

O texto do capítulo 4 de Gálatas mostra que Paulo admitiu ter uma enfermidade física que lhe causava dificuldades, “seu estado de saúde” foi uma prova dura para os gálatas que, mesmo assim, o trataram com dignidade.

Logo, podemos entender o espinho na carne de Paulo como uma experiência dolorosa, que se constituía numa dificuldade que o acompanhava e o prejudicava muito, provavelmente uma enfermidade grave, difícil e dolorosa. Não há nada que relaciona o espinho na carne com homossexualidade. Essa afirmação redunda numa aberração hermenêutica e pura especulação infundada.
JESUS ERA HOMOSSEXUAL?

Teologia Inclusiva - Jesus Cristo mostrou-se particularmente aberto à homossexualidade, revelando carinhosa predileção por João Evangelista, "o discípulo que Jesus amava", o qual, na última Ceia, esteve delicadamente recostado no peito do Divino Mestre. Há teólogos que chegam a sugerir que Jesus era homossexual, pois além de nunca ter condenado o homoerotismo, conviveu predominantemente com companheiros do seu próprio gênero, manifestou particular predileção pelo adolescente João e nunca se casou, além de revelar muita sensibilidade com as crianças e com os lírios do campo, comportamentos muito mais comuns entre homossexuais do que entre machões. O ensinamento do discípulo que Jesus amava não podia ser mais claro: "Filhinhos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e tudo o que é amor é nascido de Deus e conhece a Deus" (I João, 4:4) (GGB).


A verdade- O fato de Jesus Cristo nunca ter falado contra a homossexualidade não significa sua aprovação. Ele também não se pronunciou claramente sobre muitos outros problemas sociais, tais como: sequestros, abuso sexual, prostituição infantil, tráfico de drogas. Entretanto, a Bíblia apresenta direta e indiretamente os princípios inegociáveis de Deus para a moralidade e dignidade humanas. Na verdade, ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade, Jesus reafirmou o ensino veterotestamentário sobre o casamento heterossexual e monogâmico. Ele excluiu a suposta naturalidade das práticas homossexuais quando incentivou o casamento (CACP, 2012).

Jesus Cristo, que conhecia muito bem as Escrituras, sabia que desde o início, a ordenança para o relacionamento sexual tinha o caráter pós-nupcial, monogâmica e heterossexual:

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne (Gn 2.24).

Por isso ratificou essa ordenança nas suas mensagens:

Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem (Mc 10.6-9; Mt 19.4-6).

Deus Eterno que se fez homem jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse puramente ágape (amor de Deus pelos homens). E foi exatamente isso que Jesus demonstrou por todos. Essas interpretações deturpadas e essa cristologia distorcida perdem a oportunidade de ver a beleza do relacionamento Criador-criatura, Salvador-pecador, Senhor-servo, Mestre-discípulo e, especialmente, Pai-filho, inserindo a conotação homossexual nestas relações (CACP, 2012).


O ANTIGO TESTAMENTO NÃO CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - A Bíblia não é interpretada adequadamente; o que a Bíblia condena é a homossexualidade promíscua”.

A verdade- A Antiga Aliança condena a homossexualidade em todos os seus aspectos, não apenas as ocorridas em ritos idólatras, como afirmam alguns ativistas. Dentre os textos mais esclarecedores, destacamos:

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gn 1.27).

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne (Gn 2.24).

Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é (Lv 18.22).

Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher,ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles (Lv 20.13).

Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus (Dt 22.15).


Confira duas passagens esclarecedoras sobre reprovação do comportamento homossexual no meio do povo de Deus:

E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. Então saiu Ló a eles à porta, e fechou a porta atrás de si, e disse: Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal; eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado (Gn 19.4-8). - Ver item 2, deste artigo, contendo mais esclarecimentos sobre esta passagem em Gn 19.

Estando eles alegrando o seu coração, eis que os homens daquela cidade(homens que eram filhos de Belial) cercaram a casa, batendo à porta; e falaram ao ancião, senhor da casa, dizendo: Tira para fora o homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos. E o homem, dono da casa, saiu a eles e disse-lhes: Não, irmãos meus, ora não façais semelhante mal; já que este homem entrou em minha casa, não façais tal loucura. Eis que a minha filha virgem e a concubina dele vo-las tirarei fora; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos; porém a este homem não façais essa loucura (Jz 19.22-24).

NÃO HÁ OUTROS VERSÍCULOS DO ANTIGO TESTAMENTO QUE REPROVAM A HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - A questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns versículos isolados e obscuros do Antigo Testamento.

A verdade- Há outros versículos que colaboram aos já apresentados neste artigo:

Havia também sodomitas [rapazes escandalosos, na ARC] na terra; fizeram conforme a todas as abominações dos povos que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel (1Rs 14.24).

E Asa fez o que era reto aos olhos do SENHOR, como Davi seu pai. Porque tirou da terra os sodomitas [rapazes escandalosos, na ARC], e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram (1Rs 15.11,12).

E andou em todos os caminhos de seu pai Asa, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do SENHOR. (...) Também expulsou da terra o restante dos sodomitas [rapazes escandalosos, na ARC], que ficaram nos dias de seu pai Asa (1Rs 22.43,47).

O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos(Is 3.9).


O VERBO “CONHECER” EM GN 19 NÃO SE REFERE À SEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - Das 943 vezes que aparece esta palavra no Antigo Testamento ("yadac" em hebraico), em apenas 10 ela tem significado heterossexual - nenhuma vez o sentido homossexual. A associação do pecado dos "sodomitas e gorromitas" com a homossexualidade é um grave erro histórico, que tem sua oficialização pela igreja católica apenas na Idade Média, a "idade das trevas" (GGB).

O primeiro significado da palavra hebraica yada, “conhecer”, é “familiarizar-se” ou “ter conhecimento de”, e que tem pouca conotação sexual.

Por essa perspectiva, os sodomitas ficaram zangados com Ló por permitir que estranhos, cujos motivos, bons ou maus, que eram desconhecidos, entrassem na casa dele. Sendo assim, as pessoas da cidade exigiam “saber” o intento e o caráter dos estranhos.

A verdade- As argumentações expostas pelos ativistas homossexuais não resiste à mínima análise do texto em questão

1) O significado de uma palavra é determinado, não só pela definição e prioridade, mas também pelo contexto em geral. E nesse contexto yada designa somente o ato sexual;

2) Diante daquela emergência, Ló tomou uma atitude desesperada oferecendo apressadamente as suas próprias filhas para suavizar o apetite sexual daqueles homens;

3) Por que um pai ofereceria suas filhas para serem estupradas, se os sodomitas queriam apenas “conhecer” as intenções dos visitantes?

4) Ló se refere à virgindade das suas filhas, entendendo, portanto, a conotação sexual do pedido sodomita e oferecendo um suborno sexual;

5) No versículo 8 o mesmo verbo yada é utilizado quando Ló descreve suas filhas como “nunca tendo conhecido” um homem. Obviamente se referindo à relação sexual,já que conheciam homens no sentido social;

6) Outras passagens bíblicas adicionais identificam que o pecado principal de Sodoma era a sexualidade pervertida:

E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas). Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados; mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia, e desprezam as autoridades; atrevidos, obstinados, não receando blasfemar das dignidades (2Pe 2.7-10);

Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno (Jd 7).

7) A tradição judaico-cristã testifica, invariavelmente, o pecado de Sodoma como sendo a homossexualidade. Filo, um judeu de Alexandria (25 a.C. – 45 d.C.), comentou que em Sodoma os homens se acostumaram a ser tratados como mulheres

8) Se essa passagem nunca fez referência à homossexualidade, por que então o termo “sodomia” se tornou um sinônimo universal de homossexualismo? No Brasil, por exemplo, o Novo Dicionário Aurélio, define o termo assim:

“Conjunção sexual anal, entre homem e mulher, ou entre homossexuais masculinos.”


AS PASSAGENS DE LEVÍTICO CONDENAM APENAS A PROSTITUIÇÃO CULTUAL MASCULINA?

Teologia Inclusiva - As passagens de Levítico não condenam a homossexualidade em si, numa base moral, mas sim a prostituição cultual masculina, ou a impureza ritual associada à idolatria cananita.

Desde que as práticas religiosas idólatras cananitas que o Levítico condena cessaram milhares de anos atrás, elas não podem se aplicar aos “relacionamentos homossexuais amorosos e compreendidos” nos dias de hoje.

A verdade- Até mesmo muitos ativistas da homossexualidade reconhecem a falta de base para essas argumentações. Não existe nada no texto que evidencie tais ideias. Confira:

Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é (Lv 18.22).

Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles (Lv 20.13).

Quando Deus quer mencionar especificamente as práticas de prostituição cultual, Ele o faz claramente, não misturando o sagrado com o profano:

Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus (Dt 23.17,18).

Finalizando, todo o contexto de Levítico 18 e 20 trata, principalmente, de moralidade, e não de adoração idólatra. As passagens de Levítico lidam com interesses morais, não meramente com o fato de participação em rituais cananeus idólatras.


DAVI E JÔNATAS ERAM HOMOSSEXUAIS? 

Teologia Inclusiva - “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres” (2Sm 1.26). 

A verdade- A homossexualidade não resiste à análise do texto. 

A palavra hebraica ahaváh, traduzida por amor, no Antigo Testamento, não tem apenas um único sentido, mas vários: 

a) Amor paternal: 

"E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó" (Gn 25.28). 

b) Amizade (neste caso, entre o próprio Davi e o pai de Jônatas, o rei Saul): 

"Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas" (2Sm 16.21). 

c) Amor a Deus: 

"Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças" (Dt 6.5). 

d) Amor ao próximo: 

"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR" (Lv 19.18). 

Em todos estes exemplos, o verbo usado na Bíblia é ahaváh. Portanto, necessitamos do contexto particular do versículo, ou, até mesmo, do contexto geral da Bíblia para determinar o seu real significado. 

No caso de Davi, ao declarar que o amor que sentia por Jônatas ultrapassaria o de mulheres, ele não quis inserir nenhuma conotação erótica, e sim, algo muito diferente de atração física: 

E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. (…) E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma (1Sm 18.1,3) 

Creio que ninguém tem desejos sexual pela sua própria alma! 

Esse amor perdurou e foi demonstrado, até mesmo, muito tempo após a morte de Jônatas, através de benevolência feita por Davi ao filho de Jônatas (isso mesmo, ele era pai): 

E disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas? (…) E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa (2Sm 9.1,7). 

Será que, com os versículos que se seguem, devemos deduzir que Davi também tinha uma relação homossexual com o rei Saul e com Hirão, rei de Tiro? 

Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas (1 Sm 16.21). 

E enviou Hirão, rei de Tiro, os seus servos a Salomão (porque ouvira que ungiram a Salomão rei em lugar de seu pai), porquanto Hirão sempre tinha amado a Davi(1 Rs 5.1). 

A relação afetiva e sexual de Davi era com sua(s) esposa(s) e o mesmo acontecia com Jônatas. 

Aliás, o amor das mulheres era algo que Davi apreciava de maneira exacerbada. Sua poligamia com Mical, Abigail, Ainoã, Maaca, Agita, Abital e Eglá e seu adultério com Bate-Seba são provas cabais da forte atração que Davi sentia pelo sexo oposto(1Sm 18.27; 25.42-43; 2Sm 3.2-5; 11.1-27).


OS BEIJOS ENTRE DAVI E JONATAS PROVAM QUE ELES ERAM HOMOSSEXUAIS? 

Teologia Inclusiva - "E indo-se o moço, levantou-se Davi do lado do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro, e choraram juntos, mas Davi chorou muito mais" (1Sm 20.41). 

A verdade- No Oriente Médio (e até em outras regiões do mundo, como a Rússia, por exemplo), o beijo sempre foi uma demonstração de afeto, independente do sexo das pessoas envolvidas. 

No Novo Testamento os cristãos foram ordenados a se beijarem como saudação, não significando que a homossexualidade estivesse sendo ordenada entre os cristãos: 

Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam (Rm 16.16). 

Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo (1Co 16.20). 

Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam (2Co 13.12). 

Saudai a todos os irmãos com ósculo santo (1Ts 5.26). 

Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Cristo Jesus. Amém (1Pe 5.14). 

Jesus reclamou a Pedro: 

Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés (Lc 7.45). 

Veja como é comum a prática do beijo nas Escrituras Sagradas: 

Então Esaú correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e lançou-se sobre o seu pescoço, e beijou-o; e choraram (Gn 33.4). 

E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele (Gn 45.15). 

Então José se lançou sobre o rosto de seu pai e chorou sobre ele, e o beijou (Gn 50.1). 

Disse o SENHOR a Arão: Vai ao deserto, ao encontro de Moisés. E ele foi, e encontrou-o no monte de Deus, e beijou-o (Ex 4.27). 

Então saiu Moisés ao encontro de seu sogro, e inclinou-se, e beijou-o, e perguntaram um ao outro como estavam, e entraram na tenda (Ex 18.7). 

Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela (Rt 1.14). 

Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e beijou-o, e disse: Porventura não te ungiu o SENHOR por capitão sobre a sua herança? (1Sm 10.1). 

Havendo, pois, todo o povo passado o Jordão, e passando também o rei, beijou o rei a Barzilai, e o abençoou; e ele voltou para o seu lugar (2Sm 19.39).


O NOVO TESTAMENTO NÃO CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - “O Antigo Testamento possui regras que não se aplicam mais. No Novo Testamento Jesus mandou-nos amar uns aos outros”. 

A verdade- Para efetivarmos uma doutrina para o período atual, ela tem que estar confirmada no Novo Testamento. E ele confirma claramente a condenação ao ato homossexual, confirmando a heterossexualidade: 

Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? (Mt 19.4,5). 

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também oshomens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm(Rm 1.23-28). 

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus (1Co 6.9,10). 

Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente; sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os devassos, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina, conforme o evangelho da glória de Deus bem-aventurado, que me foi confiado (1Tm 1.8-11).



             Kit -Gay o que é?


O kit contém material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuído para seis mil escolas da rede pública, para alunos de 7 a 10 anos, em todo o país no programa Mais Educação.
ENTENDENDO A HISTÓRIA:

O projeto conta com três vídeos educativos, onde cada um relata uma história diferente relacionada à homofobia. Em um deles, intitulado “Encontrando Bianca”, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. 

O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida, e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada. O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina (“Torpedo”) da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando.

O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme.

“Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário.







OBJETIVO DA CRIAÇÃO DO KIT:

O kit é destinado a combater a homofobia nas escolas públicas e é resultado de um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos). O MEC decidiu por criar e distribuir o kit após um estudo realizado em escolas de 11 capitais, que mostrou um quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito.
































Vejam aos videos e reflitam!




       Videos do Kit Gay

               1º Video


               2º Video



Segundo o Deputado Federal - Jean Wyllys

" A  parada gay é um evento que garante na agenda pública um espaço para revindicações e pros modos de vida dos homossexuais".

Governo federal investe 12 milhões ao ano para esse evento que eles chamam de ¨Evento Cultural¨ Ao meu ponto de vista é um evento de apologia a promiscuidade e drogas.

O vídeo abaixo comprova o que é a parada gay.  



















O vídeo a seguir mostra o falecido Deputado Federal  Clodovil Hernandes sendo vaiado pelos militantes gays por ser contrario a luta do reconhecimento e da parada Gay.
















Quem estar com a Razão? Tire suas conclusões após este vídeo.

















O que a causa gay defende? 

Será, este é o verdadeiro espírito do ativismo gay?, levar o " desacato a desordem" para todas as dimensões da vida humana, social e religiosas?

Vejam ao concurso de Jesus Gay na parada dos USA.


Conclusão:

É fundamental, aqui, fazer uma importante distinção. O que a Bíblia condena é a prática homossexual, e não a tentação a esta prática. Não é pecado ser tentado ao homossexualismo, da mesma forma que não é pecado ser tentado ao adultério ou ao roubo, desde que se resista. As pessoas que sentem atração por outras do mesmo sexo devem lembrar que tal desejo é resultado da desordem moral que entrou na humanidade com a queda de Adão e que, em Cristo Jesus, o segundo Adão, podem receber graça e poder para resistir e vencer, sendo justificados diante de Deus.

É preciso também repudiar toda manifestação de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o fazemos em relação a qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é pecaminosa e que não podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam. Diante da existência de dispositivos legais que permitem que uma pessoa deixe ou transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há necessidade de leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples manifestação de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento ou acordo entre as partes envolvidas. O reconhecimento dos direitos da união homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o reconhecimento de um novo conceito de família. No Brasil, o reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo para fins de herança e outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art. 226, § 3º).

A igreja precisa estar preparada para responder de forma, clara e consistente aos assuntos atuais e que a sociedade deseja resposta. O Evangelho do Senhor Jesus é por si inclusivo, não fazendo assim acepção de pessoas, porém todo pecado é abominável aos olhos do Senhor Deus não menor ou maior. Como está escrito: Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas há uma superabundante graça que todos que confessam e deixam alcançam misericórdia. A graça salvadora na pessoa do Senhor Jesus é para todos quantos o reconhecem como suficiente.
Não há desvio no caminho proposto pelo Senhor, não há meio termo na interpretação da Palavra, seja anátema todo que assim procede. Que o Senhor nos ajude a proclamar essa verdade na essência, sem meios termos. Ainda que nos custe alto preço o maior já foi pago na cruz do calvário.


Fontes de pesquisa:

Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), p. 29.

Drª Judith Reisman, Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990), p. 212. 

[1]QUESTIONS I’M ASKED MOST ABOUT HOMOSEXUALITY, An Interview with Sinclair Rogers (Choices: Singapura, 1993), p. 4.

Livro -Evolution's Rainbow, da Autora Joan Roughgarden em portugues.

ANKERBERG, John & WELDON, John. Os fatos sobre a homossexualidade.Chamada da meia-noite.

BAILEY, D. Sherwin. Homossexuality and the western Christian Tradition. Hamden, CT: Shoe String Press, 1975.

CACP - Centro Apologético Cristão de Pesquisas. A Teologia Gay. Disponível em: <www.cacp.org.br/a-teologia-gay>. Acesso em: 24.set.2012

CARSON, D.A. et al. Comentário bíblico Vida Nova. São Paulo: Vida Nova, 2009.

GGB, Grupo Gay da Bahia. O que todo cristão deve saber sobre homossexualidade. Disponível em: <www.ggb.org.br/cristao>. Acesso em: 19.set.2012.

http://www.pulpitocristao.com/

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