sábado, 16 de maio de 2015

CATOLICISMO ROMANO UMA IGREJA CRISTÃ?




O alvo de nosso estudo não é criticar por criticar, mas mostrar as doutrinas, crenças, práticas e ritos católicos, onde você terá condições de conscientizar-se e de compará-las com o evangelho de Jesus Cristo e a Bíblia.

A igreja católica romana sempre deitou perigosamente sobre os ombros da entidade religiosa e seus representantes fizeram de interpretação dos textos sagrados e os ensinos religiosos sempre por meio da tradição sendo que a própria igreja por muito tempo proibiu o acesso do leigo à leitura da bíblia.

É dever de todo o homem ler a Palavra e “ai” de quem rejeitar a Sagrada Escritura por tradições de homens (Mt 15.3-6; Ap 1.3).

O catolicismo romano é identificado como cristianismo, mas suas doutrinas não estão de acordo com a Bíblia. A ênfase nas experiências espirituais individuais ao longo dos séculos, o misticismo e a força da tradição se tornaram a principal fonte de autoridade para a fé católica.

A Bíblia enfaticamente condena o uso da tradição como uma fonte de autoridade porque em sempre que a tradição é deixada ao lado da Escritura, ela eventualmente é posta sobre a Escritura, e é então usada para interpretar a Escritura. Isto é exatamente o que aconteceu com o judaísmo nos dias de Cristo, e infelizmente o que aconteceu na Igreja Católica Romana: a tradição e o ritual tornaram- se tão importantes que foi necessário manter a Bíblia distante do povo. De fato, por séculos foi um pecado mortal possuir e ler a Bíblia na língua nativa de alguém. O Concílio de Valência (1229), o Concílio de Trento (1545) e o Papa Clemente XI (1713), todos condenaram a leitura da Bíblia pelo povo e em suas próprias línguas.

Sacerdotes são rápidos em mostrar que o Papa Leão XIII (1893) desejou que o povo lesse a Bíblia. Mas a Bíblia a que ele se referia era a Vulgata Latina que virtualmente ninguém, exceto os sacerdotes, poderia entender! Felizmente, no século XX a "igreja imutável" mais uma vez mudou de idéia e permitiu aos leigos ter a Bíblia em suas próprias línguas. Mas os católicos romanos somente permitem a leitura das Bíblias aprovadas pela igreja, que contenham explicações, por um teólogo autorizado, dos textos "difíceis" ao fim de cada página. 

Assim, durante mil anos, do primitivo sexto século ao século dezesseis, enquanto a Igreja Romana segurou a balança, a Bíblia permaneceu um livro fechado. A Igreja Romana, ao invés de ser um império de luz, tornou-se império de trevas, promovendo ignorância e superstição e mantendo o povo em escravidão.




ORIGEM DO PAPADO E DO ESTADO DO VATICANO:

O Catolicismo começou a tomar forma quando no ano 325 o Imperador Romano Constantino, convertido ao Cristianismo, convocou o 1º Concílio das igrejas que foi dirigido por Hósia Córdova com 318 bispos presentes. Constantino construiu a igreja do Salvador e os Papas passaram a ocupar um palácio oferecido por Fausta. – No século XV demoliram a igreja do Salvador para dar lugar à Basílica de São Pedro.

As igrejas que eram livres começaram a perder autonomia com o Papa Inocêncio I, ano 401 que dizendo- "Governante das igrejas de Deus exigia que todas as controvérsias fossem levadas a ele."

O Papa Leão I, ano 440, impôs mais respeito prescrevendo "Resistir a sua autoridade seria ir para o inferno" — Este papa aumentou sua influência bajulando o imperador Valentiniano III no ano 445, que cedeu a pretensão dele de exercer autoridade sobre as igrejas até então nas mãos do Estado.


Leão II (682-683) – Declarou que o ex-Papa Honório (625-638) era herético. É estranho que um ‘infalível’ diga que outro infalível é herético.

Sergio III (904-911) – Tinha uma amante chamada Marózia, esta mulher colocou no trono papal seus amantes e filhos bastardos, transformando o palácio pontifício numa cova de salteadores. Este período da história é conhecido como PORNOCRACIA ou DOMÍNIO DAS MERETRIZES, esta fase se estendeu de 904 a 963.

João XII (953-963) – Neto de Marózia, foi réu de quase todos os crimes, fez verdadeiramente do palácio, um bordel; estuprou virgens, viúvas e casadas de todas as camadas sociais. Foi assassinado durante um ato de adultério, pelo próprio marido enfurecido.

Leão VIII (963-965) – O bispo de Orleans se referindo a este Papa e a outros dois disse: “Estes monstros de crimes, cheirando a sangue e imundícias. O Anticristo assentado no trono de Deus.”

Bonifácio VII (984-985) – Assassinou o papa João XIV e subiu ao trono vivendo à custa de uma fortuna roubada.

Benedito VIII (1012-1224) – Por meio do suborno comprou o ofício de Papa.

João XIX (1024-1032) – Era leigo, e recebeu, em um só dia, todas as ordens do clero (obviamente que pagou caro pelo cargo de Papa).

Benedito IX (1034-1044/1045/1047-1048) – Este Papa era um verdadeiro espírito maligno. Na história ficou conhecido como o Papa mais novo (foi ordenado com 12 anos), subiu três vezes ao trono, mas sempre era deposto. Segundo os comentaristas: “Ultrapassou João XII em iniquidade, cometeu assassinatos e adultérios à luz clara do dia, roubou peregrinos sobre os túmulos dos mártires, criminoso hediondo.” O povo o expulsou de Roma.

Gregório VI (1045-1046) – Comprou o pontificado, mas vivia em luta constante contra outros dois papas (Benedito IX e Silvestre II). Os historiadores dizem que naquela época enxameavam os assassinatos assalariados; violavam-se as virtudes dos peregrinos; até os templos eram profanados com derramamento de sangue.

Clemente II (1046-1047) – O bacanal, o sexo, os crimes, a orgia no clérigo romano estava tão insuportável, que houve uma intervenção do imperador alemão, Henrique II, que designou Suidger (Lorde de Morsleben e Hornburg) sob o título de Clemente II a fim de realizar uma reforma moral.

Adriano IV (1154-1159) – O único papa de origem inglesa, autorizou o rei da Inglaterra a apossar-se da Irlanda.

Alexandre III (1159-1181). Entrou em conflito com quatro outros que queriam ser papas, declarou guerra contra a Alemanha, só fazendo o Tratado de Paz de Veneza em 1177 após muita chacina. O próprio povo acabou expulsando-o de Roma, morrendo no exílio, como aconteceu com muitos outros papas.

Inocêncio III (1196-1216) – Levou a igreja a sobrepor-se ao Estado. Os reis da Alemanha, França e Inglaterra, e os demais soberanos da Europa faziam a sua vontade, até o Império Bizantino foi por ele dominado. Nunca na história do cristianismo um papa exerceu autoridade como ele. Inocêncio ainda ordenou o extermínio dos hereges pela inquisição que também era denominado ‘Santo Ofício’. Esta foi uma das épocas em que foi derramado mais sangue. Uma vez que o inquisidor pronunciava a sentença, a vítima era encarcerada ou queimada, e os seus bens confiscados e divididos entre a Igreja Católica e o Estado. A inquisição é o fato mais infame da história e foi justamente inventada pelos papas e usada por eles durante 500 anos para se manterem no poder.


Honório III, Gregório IX, Celestino IV e Inocêncio IV (1216-1254) – Estes quatro papas autorizaram a tortura para arrancar confissões dos suspeitos de heresia.

Bonifácio VIII (1294-1303) – Quando o poeta Dante visitou Roma no pontificado deste papa, viu-o tão corrupto que o chamou de “semeador de corrupções”. Na sua famosa peça intitulada DIVINA COMÉDIA, o pôs junto com o papa Nicolau III e Clemente V nas partes mais baixas do inferno.

Celestino V (1294) – Este papa renunciou, achou-se incapaz para o pontificado.

João XXII (1316-1334) foi o homem mais rico da Europa.

Benedito XII (1334) a Gregório XI (1378) – A avareza destes papas fora extrema, todo tipo de corrupção era praticado. Taxas pesadas, vendas de cargos da igreja, e a criação de novos cargos. A imoralidade era tão grande que para proteger as famílias, os cidadãos insistiam para que os padres tivessem concubinas.

João XXIII (1410-1455) – Chamado por alguns como o mais depravado criminoso que já se sentou no trono papal. Réu de quase todos os crimes, quando era cardeal em Bolonha, duzentas freiras e senhoras casadas caíram vitimas dos seus galanteios. Como papa, violou freiras e donzelas, viveu em adultério com a sua cunhada, foi réu de sodomia e outros vícios inomináveis, comprou o cargo pontifício, vendeu cardinalatos aos filhos de famílias ricas. Negou abertamente a vida futura.

Nicolau I (1447-1455) – Deu permissão para o rei de Portugal a guerrear contra os povos africanos e escraviza-los, além de tomar as suas propriedades.

Pio XII (1458-1464) – Incitou os jovens a seduzir as mulheres sexualmente, e ele mesmo ensinava os métodos, visto que era perito neste assunto e tinha muitos filhos ilegítimos.

Paulo II (1464-147) – Sua morada era cheia de concubinas.

Xisto IV (1471-1484) – Imobilizou a ação da inquisição na Espanha e pregava que o dinheiro dado à igreja era um modo de livrar as almas do purgatório.

Inocêncio VIII (1484-1492) – este decretou a ordem de assassinar todos os valdenses. Permitiu touradas na Praça de São Pedro, criou novos cargos e vendeu-os por quantias fabulosas, além de ter 16 filhos de mulheres casadas.

Observação: 

O Papa Inocêncio III condenou gatos como criaturas malignas, e eles foram queimados aos milhares, Isso levou a um surto de ratos que causou a maior epidemia da Europa, a peste bubônica que matou cerca de 200 milhões de pessoas.

Alexandre VI (1492-1503) – este não entrou na história como o ‘santo padre’, mas como o mais corrupto papa da Renascença. Vivia em constante promiscuidade sexual. Uma das suas amantes era casada, mas ele consolava o marido com presentes. Junto com seus filhos ilegítimos assassinou os cardeais que se lhe opunha. Chegou ao papado porque comprou o cargo.

Júlio II (1503-1513) – Foi na sua época que Lutero visitou Roma e se escandalizou com o proceder do Papa. Vendia indulgências, comandava diretamente um poderoso exército, e quando ainda era cardeal ridicularizou o celibato. 

Leão X – (1513-1521) – Com oito anos era arcebispo, com treze anos era cardeal. Muitas crianças de sete anos foram por ele nomeadas a cardeal. Não se importava com a vida espiritual da igreja, estava sempre envolvido com trapaças para obter poder secular. Taxou o preço das indulgências, confirmou a obra dos seus antepassados, queimando os hereges. 

Paulo III (1534-1549) – Era pai de muitos filhos ilegítimos, chegou a oferecer um exército para Carlos V para liquidar com os protestantes. 

Paulo IV (1555-1559) - Estabeleceu definitivamente a Inquisição. 

Gregório XIII (1572-1585) – Comemorou o massacre em que milhares de protestantes foram mortos na fogueira, na famosa noite de São Bartolomeu, e ainda celebrou uma missa de ação de graças, e ainda incitou o rei Felipe II para guerrear contra a Inglaterra que era protestante. 

Clemente XI (1700-1721) – Expediu bula contra a leitura livre da Bíblia. 

Pio VII (1800-1823) – Expediu uma bula papal em que condenava as Sociedades Bíblicas como instrumentos do Diabo. 

Leão XII (1823-1829) – Declarou que “todo aquele que se separa da Igreja Católica Romana, ainda que sua vida seja irrepreensível sob outros aspectos, só por esta única ofensa, não tem parte na vida eterna.” Além desta declaração sectária, Leão XII condenou as traduções da Bíblia, as Sociedades Bíblicas, a liberdade e a tolerância religiosa. 

Pio VIII (1829-1830) – Se opôs a liberdade de consciência, criticando ideias de liberdade. 

Pio IX (1846-1878) – Decretou a doutrina da infalibilidade papal, doutrina esta que preconiza que o Papa não pode errar quando se trata de assuntos de fé e moral. Pediu aos católicos que obedecessem ao chefe católico, antes que as autoridades civis. Pio IX foi favorável à violência e a força para deter os não católicos, além de tomar postura contra a liberdade, em quase todos os sentidos, seja por palavra, imprensa, culto, consciência e etc. 

Leão XIII (1878-1903) - Declarou que na Terra ocupava o lugar do Deus Todo-Poderoso e acusou os protestantes de serem inimigos do nome ‘cristão’. 

Pio X (1903-1914) – Acusou os líderes da Reforma de serem inimigos da cruz de Cristo. 

A palavra "Papa" significa pai, assim como Padre.; até o século V todos os bispos ocidentais foram chamados assim. Aos poucos restringiram esse tratamento aos bispos de Roma, útero que gerou o Papado. 

Segunda a Igreja Católica Papa é o Sumo Pontifici (= ponte). Mas a Bíblia diz: "... Cristo é o cabeça da Igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Porquanto há um só Deus e um só mediador entre deus e os homens, Cristo Jesus, homem." (Ef5.23; 1Tm2.5), "A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus." (Mt23.9).

RENDAS DO VATICANO E DAS IGREJAS:

Sem um sustento legítimo por estarem desacreditados os papas e a igreja sancionaram o blefe, canalizando para seus cofres quantias fabulosas, negociando Cargos fabulosos e Cardinalatos, posições que valiam fortunas! 

Além de vender relíquias e "pedaços da cruz", negociavam o perdão de pecados mediante indulgências e amedrontam seus fiéis com o fogo do purgatório que criaram, prometendo no entanto, aliviar essa situação com missas pagas! 

Desconhecendo a Bíblia Sagrada e o Amor de Deus milhões acabam aceitando esses expedientes matreiros do Catolicismo Romano. 

O papa João XXIII, ano 1410, cobrava impostos dos prostíbulos contabilizando-os no orçamento do Vaticano. ( não confundir com o João XXIII mais recente). 

O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que "dava o direito antecipado de pecar!" Negociava outra indulgência incrível que garantia: "Ainda que tenhas violado Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso!" 

O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: " Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega dopurgatório e voa para o paraíso!" (Tayne, Hist. da Literatura Ing. Coroado pela Acad. Francesa e Vol. II, pág. 35,de O Papa e o Concílio).


Aqui estão somente alguns poucos exemplos da contínua evolução das práticas pagãs trazidas para dentro da Igreja Católica Romana, a partir do ano 310:
  • As rezas pelos mortos foram introduzidas no ano 310. 
  • Acender velas, em 320 [NT: uma prática pagã]. 
  • Culto aos santos, em aproximadamente 375. 
  • A missa foi instituída em 394. 
  • O culto a Maria começou a ser desenvolvido por volta do ano 432. 
  • Os sacerdotes começaram a usar paramentos especiais em 500. 
  • A doutrina do purgatório foi introduzida em 593. 
  • O culto em latim (mais tarde removido) foi ordenado em 600. 
  • A reivindicação da supremacia papal fincou pé em 606. 
  • As festas em honra à Virgem Maria iniciaram em 650. 
  • O costume de beijar os pés do papa foi introduzido em 709. 
  • O culto às imagens e relíquias foi autorizado em 788. 
  • A invenção da água benta ocorreu por volta de 850. 
  • A canonização dos santos foi formalizada em 993. 
  • As festas pelos mortos foram introduzidas em 1003. 
  • O celibato clerical foi declarado em 1074. 
  • O dogma da infalibilidade papal foi anunciado em 1076. 
  • As contas para rezas foram introduzidas em 1090. 
  • A doutrina de que há sete sacramentos foi introduzida em 1140. 
  • A venda de indulgências começou em 1190. 
  • A hóstia substituiu o pão da comunhão em 1200. 
  • O dogma da transubstanciação foi adotado em 1215. 
  • A confissão auricular foi instituída em 1215. 
  • A adoração da hóstia começou em 1220. 
  • A Ave Maria foi introduzida em 1316. 
  • O cálice deixou de ser servido aos leigos em 1415. 
  • A doutrina do purgatório foi decretada oficialmente em 1439. 
  • A tradição romana foi equiparada ao mesmo nível das Escrituras em 1546. 
  • Os apócrifos foram incorporados ao cânon em 1546. 
  • A imaculada conceição da Virgem Maria foi anunciada em 1854. 
  • A doutrina da infalibilidade papal foi proclamada em 1864. 
  • A presença pessoal corpórea da Virgem no céu, em 1950.



O Catolicismo Romano e a idolatria:






Nesse vídeo o Padre Fabio de Melo Critica a Mariolatria:





Maria mãe de Jesus, os apóstolos e outros personagens não são apenas exemplos para os Católicos Romanos, vão além deste entendimento; são objetos de culto e verdadeira adoração. São representados por imagens de esculturas, não poupando nem mesmo Jesus, que continua, em suas imagens, cravado em uma cruz 



A MARIOLATRIA: 

Maria é digna de nosso respeito. Maria foi e é uma mulher importante para o Cristianismo. Lucas 1.32-35. Maria é um bom exemplo a ser seguido. Porém, Maria não pode ser objeto de culto ou adoração. 

O culto a Maria foi organizado em 381 e recebeu o título de Mãe de Deus em 431 d.C. A assunção tornou-se artigo de fé em 1950. 

Deus deu instruções claras para a adoração: Se curvar ou ajoelhar a uma imagem esculpida e fazer uma imagem de escultura para a adoração é proibido: "Você não deve fazer para si imagem de escultura ou semelhança de qualquer coisa nos céus ou na terra nem nas águas debaixo da terra; você não deve se curvar a elas nem as servir" (Êx. 20:4-5 JB).7 Os católicos romanos se ajoelham perante o papa e beijam seu anel e ajoelham-se diante da estátua de São Pedro em Roma e beijam o dedo do seu grande pé, embora o apóstolo Pedro tenha proibido tal conduta: "Entrando Pedro, Cornélio lhe saiu ao encontro e, ajoelhando-se a seus pés, o adorou. Pedro disse levantando-o, 'Ergue-te! De mim mesmo sou somente um homem'" (At. 10:25-26). 

SOBRE MARIA SER IMACULADA:

A doutrina de que ela foi concebida sem "qualquer mancha de pecado original" foi criada pelo papa Pio IX em 1854. O Vaticano II declarou-a "imune de qualquer mancha de pecado". Absurdo! 

A Bíblia responde: 

"Não há homem que não peque" (1Rs 8.46). "Todos pecaram e estão privados da glória de Deus" (Rm 3.23). 

Quando as Escrituras Sagradas diz TODOS, ela não abre exceção para ninguém, nem os patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó), nem Davi, Enoque, Elias, Moisés, João Batistas, Paulo, Pedro, João, e nenhuma passagem bíblica revela a exceção de Maria. O único Imaculado, isto é, nasceu sem a natureza pecaminosa, foi Jesus.


SOBRE MARIA TER VIVIDO SEM PECADO:

A Bíblia responde: 

Que apenas Jesus não cometeu pecado algum. (Hb 9.28). Em Lc 1.46-47 Maria declarou-se pecadora como qualquer outra pessoa. Ao apresentar Jesus no templo, ela mesma se incluiu no sacrifício de um par de rolas pelo seu pecado. Veja Lc 2.22-24 com Lv 12.1-8. Na verdade, Maria era piedosa. 


SOBRE MARIA SER A MÃE DA IGREJA:

A Bíblia responde: 

Que Maria foi tratada por Jesus como uma mulher normal e não como a mãe da Igreja. Jesus chamou-a de mulher (Jo 2.4) como fez com a samaritana (Jo 4.21) e com a cananéia (Mt 15,28). A Bíblia de Jerusalém, católica, diz que a frase: "Mulher, que tenho eu contigo?", dirigida por Jesus a Maria nas bodas de Caná, foi dita "para mostrar que não desejava relacionamento algum com ela" naquela hora, e não para atender uma mediação. Por que ela tem tal honra e João Batista não, se ele foi, para Jesus, o maior entre os nascidos de mulher? (Mt 11.11). 


SOBRE MARIA SER UMA MULHER PERFEITA: 

A Bíblia responde: 

Que Maria esqueceu Jesus em Jerusalém (Lc 2.42-46). Pense: sendo mãe de Deus, como esqueceria por três dias o filho, que é o próprio Deus? Ela teria se esquecido de Deus? 

SOBRE MARIA SER MÃE DE DEUS: 

O título de Mãe de Deus foi aceito em Calcedônia. 451 d.C. sendo confirmado em 1964 no Concílio Vaticano II. 

A Bíblia responde: 

Que Deus não tem mãe. "Ele não tem origem. A palavra origem só se aplica a coisas criadas." Ele é o Pai da eternidade. Se fosse verdade, analise: "Os irmãos de Jesus também não seriam irmãos de Deus? José era padrasto de Deus? É certo que não! A lógica do Altíssimo não é igual a nossa. Jesus disse que um pai não deve chamar o filho de Senhor (Mt 22.41- 46)," Maria, porém o fez, mostrando ser uma serva e não a mãe de Deus (Lc 1.38,46). 


SOBRE MARIA SER MÃE DE TODOS NÓS:

Querem dar a Maria a posição de mãe de Deus e de todos nós. 

A Bíblia responde: 

porém, que chegaram para Jesus e lhe disseram: "bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste", Jesus replicou: "Antes bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam" (Lc 11.28). 


SOBRE A GRANDE IMPORTÂNCIA DE MARIA NA BÍBLIA: 

A última referência de Maria na Bíblia ocorre em At 1.14, quando ela se encontrava em oração com os demais seguidores de Jesus. 

A Bíblia responde: 

Que todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres e Maria mãe de Jesus, e com os seus irmãos. Fora isso, nada mais se lê em Atos dos Apóstolos sobre Maria, assim como em todo o restante do Novo Testamento. Se Maria fosse a mãe de todos nós, a quem devemos recorrer como a nossa gloriosa intercessora, como afirmam os católicos, não é óbvio que a Bíblia deveria dar-lhe um pouquinho mais de atenção?


SOBRE O PODER MIRACULOSO DE MARIA NA BÍBLIA:

A Maria do ensino católico pouco tem a ver com a Maria do Novo Testamento. 

A Bíblia responde: 

Que nos Evangelhos e nas cartas paulinas, onde nem se fala dela, Maria não demonstra qualquer poder de milagre. A Bíblia se centraliza em Jesus (Mt 28.18). 


SOBRE MARIA TER SIDO ELEVADA AO CÉU:

Ensina-se que, pelo fato de Maria não ter pecado, ela nunca experimentou a morte. Ao invés disso, ela ascendeu fisicamente à presença de Cristo. Essa crença, que passou a ser doutrina oficial da Igreja somente em 1950, carece de base bíblica e histórica. 

A Bíblia responde:

"Ninguém subiu ao céu, senão aquele que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu." (Jo 3.13; 1Co 15.3-4 Bíblia Ave-Maria). 


SOBRE AS VÁRIAS IDENTIDADES DE MARIA: 


Maria possuiu mais de 1.025 títulos. É chamada de Senhora de Fátima, Sra. Aparecida, etc., assumindo assim diversas identidades. A alegação de que isto se dá em decorrência da cultura, não tem base na Escritura. Contrariando esta ideia. 

A Bíblia responde: 

Que Deus jamais anulou a identidade de alguém. Inclusive os anjos, ao se apresentarem em culturas diferentes, mantêm o mesmo nome. No caso de Maria, há mudança não só no nome, como também na forma. Quem age deste modo, apresentando-se com vários nomes e de diversas formas é o próprio Satanás (2Co 11.14).


SOBRE MARIA SER CO-REDENTORA: 

A Bíblia responde: 

Que não há remissão de pecados sem derramamento de sangue (Hb 9.22). Se Maria é a Redentora, em que cruz ela derramou seu sangue? (Hb 9.22). Na cruz da direita ou na cruz da esquerda? Em nenhuma! Logo, ela não pode ser redentora. Só Jesus, sem pecado, verteu seu sangue pelos pecadores (1Pe 1.19).


SOBRE O TÍTULO DE AVE-MARIA : 

O título Ave-Maria surgiu no séc. XI e se tornou comum entre os católicos a partir de 1326. Este título era usado para dirigir-se aos imperadores para designar seu senhorio e a sua divindade. 

A Bíblia responde: 

Que Jesus é o único Senhor (Fp 2.9-11). O homem não deve se ajoelhar diante de nenhum outro nome. 

...ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus (anjos), na terra (homens) e debaixo da terra (demônios), e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai (Fp 2.9-11). 


SOBRE MARIA SER MEDIADORA: 

Conceder a Maria a função de mediadora implicaria conferir-lhe atributos que pertencem somente a Deus. Analise bem: Como ela atenderia a todos ao mesmo tempo, já que ela não é onipresente nem onisciente (atributos de Deus: onipresente capaz de estar em todos os lugares ao mesmo tempo; onisciente aquele que sabe todas as coisas)? Nem os anjos, nem Satanás têm tais atributos, quanto mais uma mulher na condição de serva, mesmo sendo Maria! Colocá-la nesta posição é igualá-la a Deus. 


A Bíblia responde: 

Que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5).


SOBRE MARIA SER BENDITA ENTRE AS MULHERES: 


Por acaso, Maria teria acesso aos vivos para rogar a Deus por eles? Tal crença envolveria a mediunidade. Isto é impossível à luz da Bíblia (1Sm 12.22-23)! 


A Bíblia responde: 

Que Maria nem mesmo ressuscitou. Ela ainda aguarda este dia como todos aqueles que morreram em Cristo (1Ts 4.13-18). O anjo Gabriel saudou Maria apenas como a serva do Senhor (Lc 1.28) e após a anunciação ele apresentou-se apenas a José, o cabeça do lar (Mt 2,13, 19-22). Maria só foi chamada de "bendita entre as mulheres" por causa de Jesus, Contudo, usam a saudação para torná-la santíssima. Na Bíblia, porém, o termo bendito é usado 170 vezes para designar as pessoas que temem a Deus. Somente em Dt 28.1-6 é usado 6 vezes para referir-se àqueles que guardam a Palavra de Deus. 


SOBRE MARIA TER OUTROS FILHOS ALÉM DE JESUS: 

A Bíblia responde: 

Que Maria teve mais filhos (Mt 1.24-25; Mc 3.33). Confira seus nomes em Mt 13.54-56. Jesus foi o primogênito (primeiro filho - Lc 2.7, 1.21-24). Se Jesus tivesse sido o filho único, Ele seria chamado de unigênito (Jo 3.6). Mt 13.54-56 relata: Todos ficaram admirados e perguntaram... Não é este o filho do carpinteiro? O nome de sua mãe não é Maria, e não são os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão conosco as suas irmãs? Não ter mais filhos implicaria em maldição (1Sm 1.1-20). 


ATRÁS DAS IMAGENS ESTÃO DEMÔNIOS:




Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? 20 Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. (I Coríntios 10.19-20)

Nesta passagem bíblica o apóstolo Paulo taxativamente diz que os que usam imagens na adoração são adoradores de demônios. Muitos católicos clamam aos seus ídolos (madonas, crucifixos, santos, relíquias) e recebem as bênçãos solicitadas, com isso acham que foram seus ídolos que responderam, mas a Bíblia é clara em dizer que são os demônios que agem como agentes espirituais para instigar as pessoas a ficarem devotas destas imagens, mas no fundo tais pessoas são adoradoras de demônios. O maior teólogo da Igreja no fim da antiguidade, considerado santo pela Igreja Católica, Santo Agostinho disse o seguinte sobre o uso de imagens no culto:

Há certo argumentador que se julga culto, e diz: Eu não adoro aquela pedra, nem aquela imagem sem sentido... Eu não adoro essa imagem, mas eu cultuo o que vejo e sirvo a quem não vejo; Por darem tal explicação a respeito de suas imagens, eles se consideram hábeis argumentadores, porque não adoram ídolos, não obstante, adoram demônios. (Agostinho de Hipona, IV século d.C.).

O livro “Orixás da Bahia” de Elyette Guimarães de Magalhães retrata a situação das imagens sagradas onde os professos católicos também as reconhecem como deuses do candomblé. Citaremos algumas imagens sincretistas, primeiro o nome do deus africano, o nome do santo católico sincretizado e depois a característica de poder e proteção.


1 – Oxalufã (Senhor do Bonfim) – Divindade da criação. 

2 – Yemanjá (N.S. da Conceição) – Divindade do mar e das águas doces. 

3 – Nanam (N.S. Santana) – A mais velha divindade das águas. 

4 – Xangô (São Jerônimo) – Trovão e raio. 

5 – Obá (Joana D’arc) – Rio 

6 – Omolú (São Lázaro/São Roque) – Domínio sobre as doenças epidêmicas. 

7 – Oxalá (Senhor do Bonfim) – Divindade da criação. 

8 – Oxumaré (São Bartolomeu) – Arco-íris. 

9 – Euá (N.S. das Neves) – faixa branca do Arco-íris. 

10 – Yansã (Santa Bárbara) – Ventos e tempestades. 

11 – Oxum (N.S. das Candeias e N.S. da Aparecida) – vaidade e faceirice. 

12 – Oxossi (São Jorge) – Protetor dos caçadores. 

13 – Ogum ( São Jorge) –No centro-sul do Brasil e Santo Antônio na Bahia.

Católico de bom senso deve se perguntar: como estas estátuas de santos podem ser coisas de Deus, se estas mesmas estão nos terreiros de feitiçaria, macumba e magia negra?


PONTOS DE DIVERGÊNCIA:




Como você pode se associar a uma instituição que colaborou com Hitler? O Papa Bento XVI, quando jovem pertencia à juventude nazista. Os cardeais e o Papa colaboraram com o nazismo e o fascismo.



BATISMO DE CRIANÇAS:

A Igreja Católica celebra batismo de crianças, o que é completamente estranho as Escrituras Sagradas, nenhuma passagem bíblica ensina ou narra o batismo de uma criança. Esqueça comparar circuncisão com batismo. A circuncisão é a marca de uma etnia, a dos hebreus, ainda que, alguém que se converta ao judaísmo, também se submete a circuncisão. Batismo é marca de alma arrependida. As exigências que a Palavra de Deus faz para alguém ser batizado, nenhuma criança de 1, 2, 3, ou 6 anos pode satisfazer. São três exigências para que a pessoa possa se batizar, vejamos quais: 

CRER – João Batista, Jesus e os apóstolos sempre exortavam para que as pessoas cressem para só depois serem batizadas. Os bebês de colo levados a pia batismal não estão aptas para o batismo bíblico. 

Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. (Marcos 16.16) 

Veja também Atos 16.30-33 e Atos 8.36-38. 

ARREPENDER-SE – Uma prova que a Igreja Católica não teve Pedro com papa está bem claro pelo fato dos padres, bispos, e todo o clero, não obedecerem ao que Pedro disse sobre o batismo: 

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. (Atos 2.38). 

João Batista também disse que batizava para o arrependimento. (Mateus 3.11). 

A Igreja Católica não é cristã quanto ao batismo, porque ser cristão é ser obediente a Cristo. Todavia, o clero batiza crianças, contrariando o que Jesus ordenou: 

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; (Mateus 28.19) 

Os padres discipulam (ensinam) os bebês? Lógico que não! Então, se as crianças não podem ser ensinadas, também não podem ser batizadas, pois elas não têm capacidade de crer e de conhecer, e nem tem necessidade de arrepender-se, haja vista que não pecam.





OS SACRAMENTOS: 

A Bíblia não ensina sobre rituais como forma de conferir graça e salvação. É a graça de Deus que nos salva (Ef 2.8). As únicas ordenanças (não sacramentos) instituídas por Jesus Cristo são: a Ceia (1Co 11.26) e o Batismo (Mt 28.19-20), os quais não são meio de salvação. 

a) Batismo – Batizamo-nos porque somos salvos e não para sermos salvos. A condenação não está vinculada ao que não é batizado, mas ao que não crê (Mc 16.16; Lc 23.43) 

b) Eucaristia – Condenada como um sacrifício contínuo (Hb 9.12, 25-28; 10.11-12) 

c) Transubstanciação – Se os elementos da ceia se transformassem literalmente no corpo e sangue de Cristo, já não seria uma lembrança do sacrifício (Lc 22.19), mas uma repetição do próprio sacrifício. Rituais não concedem o perdão de pecados, só o sangue de Cristo é capaz disso (1Jo 1.7; Ap 1.5).


                  TRANSUBSTANCIAÇÃO EXPLICAÇÃO:

De acordo com a Igreja Católica Romana, quando o vinho e a hóstia são consagrados por um padre, a substância do pão e do vinho é transformada no corpo e sangue reais de Cristo; esta mudança é chamada transubstanciação. Debaixo do que parece ser pão e vinho estão realmente o corpo e sangue, alma e divindade de Jesus Cristo. 

A doutrina da transubstanciação é uma negação da doutrina bíblica de Cristo. Jesus Cristo era totalmente Deus e totalmente homem, duas naturezas distintas em uma só pessoa; embora essas duas naturezas de modo algum se misturassem ou confundissem. Essa visão, fixada pela igreja no Concílio da Calcedônia em 451 d.C., é aceita semelhantemente por Protestantes e Católicos romanos. Contudo a transubstanciação concede atributos divinos à natureza humana finita de Cristo. Seu corpo humano, Sua carne e sangue, não podem estar presentes no mundo inteiro ao mesmo tempo na eucaristia sem haver o atributo divino da onipresença. A bíblia ensina que Jesus Cristo está espiritualmente presente - não fisicamente presente - no pão e vinho. 

Estudando o ensino de Cristo fica claro que Sua referência à Seu corpo e sangue era simbólica. Os exemplos de Cristo usando linguagem figurativa e simbólica são numerosos: Ele refere-se a si mesmo como uma porta (Jo. 10:14), um templo (Jo. 2:19), uma videira (Jo. 15:5), um pastor (Jo. 10:14), e pão (Jo. 6:35). 

Ele refere- se ao Espírito Santo como água (Jo. 4:14). Quando Ele instituiu a ceia do Senhor ele chamou o cálice de a nova aliança (1 Cor. 11:25). Do mesmo modo, "nós sabemos que estes elementos não se tornam a carne e sangue literais de Jesus quando são 'abençoados', porque Ele (literalmente) ainda está lá! Ele não foi transformado de uma pessoa em algum líquido ou pão!"35 "Jesus Cristo, após abençoar o sacramento, ainda o chamou de 'o fruto da vide' - não Seu sangue literal (veja Mt. 26:29). Paulo, também, disse que o pão permanece pão (1 Cor. 11:27-28)."36 "Se o vinho se tornasse o sangue literal durante a missa ritual - como se reivindica - então bebê-lo seria proibido pela Escritura" (Veja Lev. 3:17; 7:26; 17:10, 12; Atos 15:20). 

MATANÇAS DA IGREJA EM NOME DE DEUS:


1º - Em 1208 exterminaram os cristãos Albaneses. 

2º - O FRADE TORQUEMADA, anos 1420-98, comandou por 8 anos a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos, foi horrível! – o bispo Hooper foi queimado com fogo insuficientemente e gritada: "Mais lenha, aumente o fogo!" Ao seu lado numa caixa estava o papel de perdão, bastava retratar-se, mas não o fez! 

3º - Só na Espanha 31.912 cristãos não católicos foram mortos. 291.450 martirizados e dois milhões banidos; a Espanha que era nação poderosa tornou-se país sem expressão! 

4º - Carlos V anos 1500-58, eliminou por ordem do papa 50 mil cristãos alemães! 

5º - O Papa Pio V anos 1566-72, exterminou 100.000 Anabatistas. 

6º - O Papa Gregório XIII anos 1572-85, organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles! – Esse papa comemorou mandando que as Igrejas cantassem o TE DEUN, trocassem presentes e cunhou moedas comemorativas as massacre. 

7º - Em 1590 o catolicismo eliminou uns 200 mil cristãos Huguenotes. 

8º - O Monarca alemão Fernando II anos 1578-1637 instigado pelos jesuítas começou uma guerra de extermínio aos protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de 15 milhões de pessoas! (1618-48).



O CONFESSIONÁRIO:

A Igreja Católica Romana ensina que a confissão de nossos pecados deve ser feita a um sacerdote autorizado para o propósito de obter perdão. 

A bíblia ensina que os cristãos devem confessar seus pecados uns aos outros (não só ao sacerdote ou ministro), não porque os cristãos possam perdoar pecados, mas, porque podem orar e encorajar uns aos outros: "Confessai portanto vossos pecados uns aos outros: e orai uns pelos outros, para que sejais curados" (Tg. 5:16 DB). Na igreja primitiva, a confissão como um ato público de arrependimento era feito diante de toda a igreja, não só do ministro: "E muitos daqueles que creram, vinham confessando e declarando seus feitos. E muitos daqueles que seguiam artes mágicas, juntaram seus livros e os queimaram perante todos" (At. 19:18-19 DB).

Quando o escriba indagou, "Por que esse homem fala assim? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados senão unicamente Deus?" (Mc. 2:7 DB), ele estava correto. Ninguém a não ser Deus pode perdoar pecados - e um mero homem reivindicar que pode é blasfêmia. Jesus respondeu dizendo, "O Filho do Homem tem poder sobre a terra para perdoar pecados" (v.10); consequentemente, Ele não era um mero homem - Ele era Deus. Mas nenhum sacerdote ou ministro pode perdoar pecados, porque ele é um homem. Nós podemos ir diretamente a Deus por meio de nosso mediador Jesus Cristo e sermos perdoados.


O JURAMENTO DOS JESUÍTAS:

Encontra-se no livro "Congressional de Relatórios", pág. 3262 e em resumo diz: "Prometo ensinar a guerra lenta e secreta contra os protestantes e maçons... queimar vivo esses hereges, usar o veneno, o punhal ou a corda de estrangulamento...farei arrancar o estômago e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de seus filhos contra a parede, a fim de aniquilar a raça!" 

"Se eu for perjuro, as milícias do papa poderão cortar meus braços e minhas pernas, degolar-me, cortando minha garganta de orelha a orelha, abrir minha barriga e queimá-la com enxofre, etc.! – Assino meu nome com a ponta deste punhal molhado no meu próprio sangue." 

Papa Clemente VII os repudiou chamando-os de "intrigantes". Mais tarde Clemente XVI em 21-7-1773, aboliu a Ordem, mas Pio VII no ano de 1914, restaurou os jesuítas que se dizem "Defensores do papa e braço direito da Igreja!" 

Foram expulsos de Portugal e da França em 1759, da Boêmia em 1762, banidos da Espanha em 1766, Malta livrou-se deles em 1768 e a Dinamarca em 1772, etc. 

Os Jesuítas consideram-se acima dos bispos por terem bulas que os isenta de sua jurisdição, os bons dicionários os identificam como astuciosos e hipócritas." 

São orientados por uma iminência quase papal conhecido como Papa-Negro, cujas relações com o Vaticano não são claras (Ver História dos Jesuítas, Melo Morais).


A    I N Q U I S I ÇÃ O :


As dificuldades enfrentadas pela Igreja de Cristo através dos séculos devem ser conhecidas por todos os cristãos. Os católicos precisam conhecer a história negra de sua igreja. 

Os evangélicos não devem esquecer os heróis da fé, os homens que, com ousadia, romperam com as tradições, com o poder eclesiástico de sua época, e ajudaram na implantação de uma igreja reformada, livre do poder papal, submissa a Jesus, e tendo a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática. 

A lista dos mártires e perseguidos parece não ter fim. 

A Igreja Católica estava disposta a vigiar e manter sob seu domínio todo o universo do pensamento humano. 

Qualquer um que ousasse defender suas idéias - científicas, religiosas, ou em qualquer área -, em desacordo com a interpretação do Vaticano, era considerado um herético, e, por isso, por esse crime, julgado e condenado. Era quase impossível aos hereges se livrarem da tortura e da fogueira. 

PONTOS DE DIVERGÊNCIA:


SOBRE OS VÁRIOS CAMINHOS PARA DEUS: 

Há somente um caminho para o Pai: Jesus Cristo (Jo 14.6; At 4.12). 

SOBRE O SINAL-DA-CRUZ: 

Em que lugar da Bíblia você encontra o sinal-da-cruz? "Sua origem está ligada a um ritual egípcio de mistério chamado Tau". Para muitos este sinal traz proteção. Mas, será que Deus não é suficiente para protegê-lo? Que poder tem a cruz? 

A Bíblia responde: Que o sangue de Jesus sim, esse tem poder! (1Jo 1.7). 


SOBRE A ÁGUA BENTA: 

Atribui-se o uso da água benta a Alexandre I (108-177 d.C.). Crê-se que ela tem o poder de expulsar demônios, etc. Pense: se a mosca cair na água benta, a água fica contaminada ou a mosca santificada (debatido em Concílio). Por que usar água benta. Se Jesus nos dá a água viva? 

Bíblia responde: Jo 7.37-58.

SOBRE O USO DO CRUCIFIXO: 

"O crucifixo passou a ocupar o altar no séc. XI." Os devotos acreditam que ele seja a imagem de Deus. Contudo, A Bíblia responde em Gn 1.26-27 que o homem foi criado à imagem de Deus. Na verdade, o crucificado simboliza maldição (Gl 3.13). Pense: Quem colocaria um símbolo de maldição no pescoço, no carro ou em casa? Quem usaria como pingente a réplica do veículo que matou uma pessoa querida? (Lc 22.53). 


SOBRE O ROSÁRIO, AS REZAS REPETITIVAS, OS TERÇOS E AS NOVENAS E O PAI-NOSSO:

O rosário surgiu em 1090 com Pedro, o Eremita. Até as mudanças feitas pelo Papa, era "composto de 165 contas com três terços." Neste caso, enquanto o Pai-Nosso é repetido 15x e dão-se 15 glórias ao pai, rezam-se 150 ave Marias. Recorria-se, pois, 10x mais a Maria que a Deus e não se utiliza do nome de Jesus uma vez se quer. 

A Bíblia ensina, porém orar somente em nome de Jesus (Jo 14.6, 13, 15; 16.23). Não é preciso fazer repetições (novenas), Mt 6.7. Além do mais, os personagens da Bíblia, como Jesus, nunca oraram do mesmo jeito 2x (Jo 17, Jo 11.41-42). Jesus ensinou "o Pai Nosso" para servir como modelo, para que você saiba que o relacionamento com Deus é pessoal - Pai nosso (Jr 23.36-40). 

Disse Jesus: "Nas vossas orações não useis de vãs repetições, como os gentios, porque imaginam que é pelo palavreado excessivo que serão ouvidos" (Mt 6.7 - BÍBLIA DE JERUSALÉM).


SOBRE A CEIA: 

Na missa só o padre toma vinho. Por que, se o próprio Senhor Jesus deu a ordenança para todos participarem dos dois elementos da ceia? A Bíblia responde que Jesus desmascarou esse erro quando disse: "Bebei dele todos" (Mt 26.27-29, 1Co 11.25-29). 

SOBRE A HÓSTIA: 

Para eles a hóstia se transforma no corpo de Cristo. Acaso, o Deus vivo poderia se tornar coisa inanimada para ser ingerida? Isso é um absurdo! Baseiam-se na afirmação: "Este é o meu e corpo".
 Mas, Jesus também disse que é a porta e nem por isso tem fechadura! Ora, trata-se apenas de uma comparação, uma figura de linguagem! Essa crença católica, que atribui alma às coisas, foi estabelecida em 1200 d.C. Ela foi herdada de práticas egípcias e do animismo (ânima-alma). A Bíblia responde: Que a ceia é feita em memória da morte do Senhor (1Co 11.24-25). 


SOBRE A EXTREMA-UNÇÃO, MISSA DE SÉTIMO DIA E DIA DE FINADOS: 

A Bíblia responde: Que estas práticas têm ligação com os mortos (Ec 9.4-5; 2Sm 12.22-23; Lc 16.19-31; Lv 20.6,27; 1Cr 10.13; 2Cr 33.6; Is 2.6; 8.19-20; Dt 18.9-12). 
A missa de sétimo-dia é herdada de crenças pagãs. Acreditava-se que a alma faria uma longa jornada, precisando, assim, de ajuda extra para a viagem. Após a morte não há mais chance de arrependimento (Lc 13.3).


SOBRE O SACERDÓCIO E CELIBATO: 

A Bíblia responde que cada crente é um sacerdote (1Pd 2.9; Is 61.6). O casamento de sacerdotes foi proibido em 1074 d.C. por Gregório VII. A Bíblia, porém, deixa claro que o casamento é uma benção e aconselha o sacerdote a casar-se (Ex 28.1; Lv 21.13-14; 1Tm 3:2-4). Não será por cauda desta proibição que tem havido tantos casos de homossexualismo e pedofilia envolvendo padres? 


SOBRE O PURGATÓRIO: 

Segundo o Catecismo Católico, foi a Igreja mesma que formulou a doutrina do purgatório no Concílio de Florença (1439) e de Trento (1549-1563). Ela não existia na Igreja Primitiva. 
O historiador Jacques Le Goff diz que trata do além inventado pela Igreja para "a remissão de certos pecados, após a morte, iniciado com as orações pelos mortos e atos a favor dos defuntos". Se já somos purificados pelo sangue de Jesus de todo pecado, de que serve essa doutrina? (1Jo 1.7) a Bíblia responde que não existe mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus (Rm 8.1). 


Sobre os Livros Apócrifos que foram colocados a mais na Bíblia Católica: 

Os chamados livros apócrifos foram acrescentados à Bíblia pela Igreja Católica em 8 de abril de 1546 no Concílio de Trento (1545-1563). Trata-se do livro de Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão. Eclesiástico, Barucque, A Epístola de Jeremias, 1 e 2 Macabeus e acréscimos feitos a Ester e a Daniel. Wayne Grudem alista 4 fatos que comprovam que você não pode aceitá-los como Palavra de Deus: 


1. Eles não atribuem a si inspiração divina; 

2. Não foram considerados Palavra de Deus pelo povo judeu; 

3. Não foram considerados como Escritura por Jesus nem pelos escritores do Novo Testamento; 

4. Contêm ensinos incoerentes com o restante da Bíblia. 


Erros, absurdos, comprovam que não são divinos: 


1. Judite e Tobias - contêm erros históricos, cronológicos e geográficos; 


2. Sabedoria de Salomão - ensina a criação do mundo a partir de matéria preexistente (11.17); 3. Eclesiástico - ensina que esmolas traz em a expiação do pecado (3.30); 4. Baruc - diz que Deus ouve as orações dos mortos (3.4); 5. I Macabeus - contém erros históricos e geográficos; 

6. II Macabeus - em 1538-39 o escritor pede desculpas pelos erros. Como poderiam ser livros inspirados se contêm erros e foram escritos em grego, uma vez que o Antigo Testamento está em hebraico e aramaico? Prova que estes livros foram escritos após o AT. 

7. Judite - foi escrito em grego e situa a história na Babilônia de 626 a 668 a.C. Analise: "Mas, como poderia ser verdade, se neste momento nem há notícia da propagação dos gregos?". 

A Bíblia responde:

Examinais as Escrituras, porque vós julgais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam (Jo 5.39). Jesus ensinou a infalibilidade da Bíblia ao dizer: a Escritura não pode falhar (Jo 10.35). Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando (Dt 4.2). Eu, a todo aquele que ouve as palavras desta profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro (Ap 22.18-19). 

RESUMO DOS LIVROS APÓCRIFOS:


TOBIAS - (200 a.C.) É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael. Apresenta: · justificação pelas obras - 4:7-11; 12:8 · mediação dos Santos - 12:12 · superstições - 6:5, 7-9, 19 · um anjo engana Tobias e o ensina a mentir 5:16 a 19

JUDITE - (150 a.C.) É a História de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios. 

BARUQUE - (100 d.C.) - Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortação aos judeus quando da destruição de Jerusalém. Porém, é de data muito posterior, quando da segunda destruição de Jerusalém, no pós-Cristo. Traz entre outras coisas, a intercessão pelos mortos - 3:4. 

ECLESIÁSTICO - (180 a.C.) - É muito semelhante ao livro de Provérbios, não fosse as tantas heresias: · justificação pelas obras - 3:33,34 · trato cruel aos escravos - 33:26 e 30; 42:1 e 5 · incentiva o ódio aos Samaritanos - 50:27 e 28 

SABEDORIA DE SALOMAO - (40 d.C.) - Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo (filosofia grega na era Cristã). Apresenta: · o corpo como prisão da alma - 9:15 · doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma 8:19 e 20 · salvação pela sabedoria - 9:19

1 MACABEUS - (100 a.C.) - Descreve a história de 3 irmãos da família dos "Macabeus", que no chamado período ínterbíblico (400 a.C. 3 a.D) lutaram contra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e terra.

2 MACABEUS - (100 a.C.) - Não é a continuação do 1 Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeu. Apresenta: · a oração pelos mortos - 12:44 - 46 · culto e missa pelos mortos - 12:43 · o próprio autor não se julga inspirado -15:38-40; 2:25-27 · intercessão pelos Santos - 7:28 e 15:14

ADIÇÕES A DANIEL: capítulo 13 - A história de Suzana - segundo esta lenda Daniel salva Suzana num julgamento fictício baseado em falsos testemunhos. capítulo 14 - Bel e o Dragão - Contém histórias sobre a necessidade da idolatria. capítulo 3:24-90 - o cântico dos 3 jovens na fornalha.


CONCLUSÃO: 

A Reforma Protestante do século 16 mostrou que somente Cristo, somente a Escritura, somente a fé e somente a graça são suficientes para que toda pessoa tenha paz e comunhão eterna com Deus. 

Não somos chamados para julgar os outros, mas não podemos ignorar o fato de que muitas das doutrinas católicas não recebem aprovação da Escritura Sagrada. 

Muitos líderes católico-romanos e leigos estão fazendo as ações caridosas que lhes são ordenadas. E nem todo dogma católico-romano é falso; a divindade de Cristo e a trindade são exemplos notáveis. 

Mas a Igreja Católica Romana se apartou da Palavra de Deus em tantas áreas cruciais que permanecer sob tal ensino é brincar com a própria alma. 

A bíblia que é a palavra de Deus, estar acima de qualquer instituição religiosa, seja ela católica ou  evangélica.

FONTES DE PESQUISA: 

ALMEIDA - Bíblia de estudo pentecostal. Revista e corrigida. Sociedade Bíblica do Brasil. 

CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 

ENCICLOPÉDIA BARSA. Enciclopaedia Britannica Ltda. 15 volumes, edição 1977.
MENDES, Jeovah. Os piores assassinos e hereges da história. 1997. 

BOULANGER, Cônego, Doutrina Católica, Editora Francisco Alves, 1927.

Catolicismo Romano: Uma Análise Bíblica -Brian Schwertley.

Livro: Seitas e Heresias- Raimundo de Oliveira-Editora:CPAD,edição 2002.

  Livro: As Raízes Malignas do Catolicismo Romano-Francisco de Aquino.